GÊNERO, SEXUALIDADE E ENSINO
POR UMA EDUCAÇÃO SEXUAL CRÍTICA NAS AULAS DE LÍNGUA MATERNA
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https://doi.org/10.56579/verum.v2i3.444Palavras-chave:
Ensino, Gênero e Sexualidade, Língua, Educação Sexual CríticaResumo
A língua é, por definição, um fato ao mesmo tempo social, histórico e cognitivo. Consoante ao exposto, o presente artigo objetiva, através de uma pesquisa documental e bibliográfica, salientar a ideia de que gênero e sexualidade devem, sim, ser trabalhados nas aulas de qualquer disciplina e, no caso específico deste texto, nas aulas de língua materna, pensando, para a realização de tal fim, em uma Educação Sexual Crítica. Partimos da hipótese de que esses temas não são ensinados em sala, apesar da obrigatoriedade legal para seu tratamento na Educação Básica. Feitas as devidas pesquisas e discussões, chegamos a um consenso de que (1) são temas pertinentes e importantes de serem discutidos em sala, (2) cabe, também, aos/às professores/as de português brasileiro trabalhar com eles e (3) os documentos legais exigem que isso seja feito; portanto, precisamos desenvolver esses debates, sempre de maneira crítica e reflexiva, independente da disciplina. Ao final das discussões, indicamos (possíveis) propostas por meio das quais essas realidades podem ser tratadas nas aulas de língua, usando, como base para tal, as teorizações já feitas por pesquisadores/as da área.
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