OS “POBRES E DESVALIDOS DA SORTE” E A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

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Autores

  • Adriana Barboza Roschild Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas https://orcid.org/0000-0001-7827-8406
  • Adriana Duarte Leon Instituto Federal Sul-Rio-Grandense-Cãmpus Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.56579/verum.v1i2.221

Palavras-chave:

Professional Education, School of Apprentices and Artificers, Modern.

Resumo

O presente artigo tem por objetivo identificar os “pobres e desvalidos da sorte” como público prioritário da Educação Profissional no início do século XX, no Brasil e no Estado do Rio Grande do Sul (RS). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, pois o material utilizado para esta reflexão se constitui de produções acadêmicas de amplo reconhecimento no campo. Constata-se que as Escolas de Aprendizes e Artífices (EAAs) e outras similares que foram criadas no início do século passado, como é o caso do Instituto Técnico Parobé em Porto Alegre/RS, se constituíram no contexto brasileiro com o objetivo de atender aos “pobres e desvalidos da sorte” e transformar esses indivíduos em trabalhadores qualificados, deslocando os mesmos do contexto marginal dos centros urbanos. A modernização anunciada e almejada para o Brasil no início do século XX exigia um espaço urbano aprazível e as primeiras escolas profissionais colaboravam no sentido de constituir esse cenário moderno.

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Biografia do Autor

Adriana Barboza Roschild, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense Câmpus Pelotas

Mestre em Educação e Tecnologia pelo Instituto Federal Sul-Rio-Grandense, Câmpus Pelotas; Professora da rede municipal de ensino de Pelotas.

Adriana Duarte Leon, Instituto Federal Sul-Rio-Grandense-Cãmpus Pelotas

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professora do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense, Câmpus Pelotas.

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Publicado

2022-01-03

Como Citar

Roschild, A. B., & Leon, A. D. (2022). OS “POBRES E DESVALIDOS DA SORTE” E A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL. VERUM: Revista De Iniciação Científica, 1(2), 3–13. https://doi.org/10.56579/verum.v1i2.221

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