Aspectos de la Filosofía Moral de Nietzsche

Inmoralismo Nietzscheano

Visualizações: 114

Autores/as

  • Lucas Giovan Gomes Acosta Pontificia Universidad Católica de Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v1i2.9

Palabras clave:

Moral, Inmoralismo, Amor fati, Voluntad de Poder

Resumen

Este artículo busca presentar brevemente algunos aspectos de la crítica de Nietzsche a la moral desde su autoproclamado inmoralismo. En primer lugar, se destaca que, como inmoralista, no solo niega la validez y eficacia de la moral cristiana, sino que también se ve a sí mismo como un tipo peculiar de moralista que busca invertir la autoridad y el poder de la moral contra ella misma. El filósofo se denomina el primer inmoralista en Ecce Homo de 1888, definiendo su "naturaleza más íntima" como amor fati. En segundo lugar, se discute que esta refutación ocurre a través de su corrosiva e implacable crítica a los fundamentos epistémicos de la metafísica y la moral, especialmente la moralidad de carácter racional. Así, pone en duda la creencia en toda la moral, desvela sus fundamentos y destruye sus constructos axiomáticos. Finalmente, se busca establecer una relación entre la voluntad de poder y el inmoralismo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lucas Giovan Gomes Acosta, Pontificia Universidad Católica de Rio Grande do Sul

Licenciado en Ciencias Humanas por la Universidad Federal del Pampa. Máster en Filosofía por la Pontificia Universidad Católica de Rio Grande do Sul.

Citas

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Tradução Alfredo Bossi. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ARALDI, Clademir. O Genealogista contra a moral de cartilha. IHU ON-LINE Revista do Instituto Humanitas Unisinos Nº 529 | Ano XVIII | 1/10/2018, p. 74.STEGMAIER, Werner. Por uma leitura rigorosa dos conceitos de Nietzsche. IHU ON-LINE Revista do Instituto Humanitas Unisinos Nº 529 | Ano XVIII | 1/10/2018, p 49.

______. A fisiologia e o problema do valor na genealogia da moral. SOFIA, VITÓRIA (ES), V.6, N.2, P. 3-12, JUL./DEZ. 2017. DOI: https://doi.org/10.47456/sofia.v6i2.16169

______. Nietzsche e Paul Reé: acerca da existência de impulsos altruístas. In: Cad. Nietzsche, Guarulhos/Porto Seguro, v.37, n.1, p. 71-87, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/2316-82422016v3701cla

_____. A vontade de potência e a naturalização da moral. In: Cadernos Nietzsche, 30, 2012, p.101-120.

_____. Niilismo, criação e aniquilamento: Nietzsche e a filosofia dos extremos. São Paulo: Discurso Editorial; Ijuí, RS: Editora UNIJUÍ, 2004.

______. Nietzsche como crítico da Moral. In: Revista Dissertatio, 27-27, pp. 33-51, Pelotas, 2008.

BITTENCOURT, Renato Nunes. Nietzsche intérprete da agonística grega. Controvérsia - Vol. 6, n° 1: 01-15 (jan-mai 2010).

D'IORIO, Paolo. Cosmologia e filosofia do eterno retorno em Nietzsche. In: Nietzsche pensador mediterrâneo: a recepção italiana. São Paulo: Discurso Editorial, 2007.

FAUSTINO, Marta. Da Grande Saúde. A Transvaloração Nietzschiana do Conceito de Saúde. In: Estudos Nietzsche, Curitiba, v. 5, n. 2, p. 257-286, jul./dez. 2014. DOI: https://doi.org/10.7213/estudosnietzsche.05.002.AO03

FREZZATTI, Wilson. A superação da dualidade cultura/biologia na filosofia de Nietzsche. In: Tempo da Ciência. Vol 11, n. 22. p. 115-135. Cascavel: UNIOESTE, 2004, p. 117-118.

ITAPIRACA, André Luís Mota. Nietzsche e Paul Rée: o projeto de naturalização da moral em Humano, Demasiado Humano. In: Dissertatio, Vol. 38. p. 57-77. Pelotas, 2013. DOI: https://doi.org/10.15210/dissertatio.v38i0.8620

KARASEK, Felipe Szyszka. Sobre interpretação da natureza: contribuições e limites do Naturalismo para o problema da moral na filosofia de Nietzsche. Tese de doutorado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2016.

LOPES, Rogério. Há espaço para uma concepção não moral da normatividade prática em Nietzsche? Notas sobre um debate em andamento. In: Cad. Nietzsche, São Paulo, v. 33, p. 89-134, 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S2316-82422013000200005

MARTON, Scarlett. Pascal: A busca de um ponto fixo e a prática da anatomia moral, In: Discurso. N 26, p 156-172. São Paulo: USP, 1997.

MARTON, Scarlett. Nietzsche: das forças cósmicas aos valores humanos. 3.ed. Belo Horizonte: Editora, UFMG, 2010.

MÜLLER-LAUTER, M. Nietzsche: sua Filosofia dos Antagonismos e os Antagonismos de sua Filosofia. Trad. Clademir Araldi, São Paulo: Editora Unifesp, 2009.

NIETZSCHE, Friedrich. A Gaia Ciência. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

______. Além do Bem e do Mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

______. Assim Falou Zaratustra. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

______. Aurora: reflexões sobre os pré-conceitos morais. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

______. Correspondência (1885-1887) (Vol V). Trad. de Joan B. Llinares. Edición dirigida por Luis Enrique de Santiago Guervós. Madri: Editorial Trotta, 2012.

______. Correspondência (1887-1889) (Vol VI). Trad. de Joan B. Llinares. Edición dirigidapor Luis Enrique de Santiago Guervós. Madri: Editorial Trotta, 2012.

______. Crepúsculo dos ídolos ou como se filosofa com o martelo. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

______. Ecce Homo: Como alguém se torna o que é. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

______. Fragmentos Póstumos. Trad. Luis E. de Santiago Guervós. Vol. I ao IV (NF/FP 1869- 1889). Madrid: Tecnos, 2007 a 2008.

______. Fragmentos Póstumos. Trad. Marco Antônio Casanova. Vol. V, VI e VII (NF/FP 1884-1889). Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2013 a 2015.

______. Genealogia da Moral. Trad. Mário Ferreira dos Santos. 4º Ed. Rio de Janeiro. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

______. Humano, Demasiado Humano: um livro para espíritos livres. Volume I. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

______. Humano Demasiado Humano. Volume II. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das letras, 2008.

______. O Anticristo e Ditirambos de Dionísio. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

RUBIRA, Luís. Nietzsche: do eterno retorno do mesmo à transvaloração de todos os valores. São Paulo: Discurso editorial/Editora Barcarolla, 2010, p. 181-198.

STEGMAIER, Werne. Por uma leitura rigorosa dos conceitos de Nietzsche. In: IHU ONLINE Revista do Instituto Humanitas Unisinos Nº 529 | Ano XVIII | 1/10/2018, Nietzsche: Da moral de rebanho à reconstrução genealógica do pensar.

WOTLING, Patrick. Por uma filosofia rigorosa e distante de uma linguagem barroca. IHU ON-LINE Revista do Instituto Humanitas Unisinos Nº 529 | Ano XVIII | 1/10/2018, p 25.

ZATTONI, Romano Scroccaro. Genealogia como crítica em Nietzsche. Dissertação de mestrado, Curitiba, 2017.

Publicado

2021-05-20

Cómo citar

Acosta, L. G. G. (2021). Aspectos de la Filosofía Moral de Nietzsche: Inmoralismo Nietzscheano. Revista De Estudios Interdisciplinarios, 1(2), 01–26. https://doi.org/10.56579/rei.v1i2.9

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.