Performatividades y (Co)Construcciones de Masculinidades Blancas en la Educación Infantil
Visualizações: 204Palabras clave:
Identidades, Masculinidades, Performatividades, Educación Infantil.Resumen
El objetivo de este estudio fue comprender cómo ocurre en los procesos cotidianos la (co)construcción de masculinidades a través de las performatividades de dos "alumnos problema" diagnosticados con Trastorno por Déficit de Atención e Hiperactividad (TDAH) y cómo la psicologización de la infancia puede invisibilizar estos procesos. A través de los estudios sobre las performatividades de las masculinidades, reflexionamos sobre cómo las redes de significados en torno a estas performatividades confieren a los hombres la lógica de dominio desde una edad temprana. La metodología fue de carácter cualitativo, utilizando la observación participante del cotidiano escolar, entrevistas y notas de conversaciones informales consideradas relevantes, registradas en un diario de campo para la generación de datos. Fue posible observar que, incluso en individuos en una posición social privilegiada en aspectos de género y étnico-raciales, las normas hegemónicas pueden ser tanto reproducidas como subvertidas. La problematización de estas performatividades puede contribuir a la formación de sujetos más críticos de sus propias acciones y discursos desde la infancia.
Descargas
Citas
BADINTER, E. XY: sobre a identidade masculina. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
BONETTI, Alinne de Lima. Gênero, poder e feminismos: as arapiracas pernambucanas e os sentidos de gênero da política feminista. labrys, études féministes/ estudos feministas. Jan./jun. 2012.
BUTLER, Judith. Performatividad, precariedad y políticas sexuales. Revista de Antropología Iberoamericana. Madri, v. 4, n. 3. p. 321-336, set./dez. 2009.
CAETANO, Marcio; SILVA JÚNIOR, Paulo Melgaço da; HERNANDEZ, Jimena De Garay. Ninguém nasce homem, torna-se homem: as masculinidades no corpo e o corpo nas práticas curriculares das masculinidades. Revista Periódicus, Salvador, v. 2, abr. 2015.
CAETANO, Marcio; SILVA JÚNIOR, Paulo Melgaço da. Apresentação. In: CAETANO, Marcio; SILVA JÚNIOR, Paulo Melgaço (Org.). De guri a cabra-macho. Masculinidades no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2018. p. 11-15.
CONNELL, Raewyn. The Social Organization of Masculinity. In: CONNELL, Raewyn. Masculinities. 2. ed. Los Angeles: University of California Press, 2005. p. 67-86.
CONNELL, Raewyn; MESSERSCHMIDT, James. Masculinidade hegemônica: repensando o conceito. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 21, n. 1, p. 241-282, abr. 2013.
CONNELL, Raewyn; PEARSE, Rebecca. Gênero: Uma perspectiva global. São Paulo: nVersos, 2015.
CORREIA, Maria da Conceição Batista. A observação participante enquanto técnica de investigação. Pensar Enfermagem, v. 13, n. 2, p. 30-36, jul./dez. 2009.
DANELON, Márcio. A infância capturada: escola, governo e disciplina. In: RESENDE, Haroldo de (Org.). Michel Foucault e o governo da infância. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 217-240.
FREIRE, Paulo. Educação Versus Massificação. In: FREIRE, Paulo Educação como prática da liberdade. 29 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. p. 93- 108.
FREITAS, Daniela Amaral Silva. Relações de gênero nos kits de literatura afrobrasileira distribuídos pela Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte: razão e emoção para regular corpos na literatura infantil. In: PARAÍSO, Marlucy Alves;
CALDEIRA, Maria Carolina da Silva. Pesquisas sobre Currículos, Gêneros e Sexualidades. 1. ed. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2018. p. 115-137.
GADIOLI, Monique Ferreira; MÜLLER, Tânia Maria Pedroso. Branquitude e cotidiano escolar. In: MÜLLER, Tânia Maria Pedroso; CARDOSO, Lourenço Branquitude. Estudos sobre a identidade branca no Brasil. 1. ed. Curitiba: Appris, 2017.
LEGUIÇA, Michele Lopes. “Atira no coração dela”: Corpos e scripts de gênero na educação infantil. Porto Alegre, 2019. 116 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2019.
LIRA, Aliandra Cristina Mesomo. Pedagogização da infância: refletindo sobre poder e regulação. INTER-AÇÃO. Revista da Faculdade de Educação, UFG. v. 33, n. 2, p. 317- 341, jul./dez. 2008.
LOBO, Lilia Ferreira. O nascimento da criança anormal e a expansão da Psiquiatria no Brasil. In: RESENDE, Haroldo de (Org.). Michel Foucault e o governo da infância. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. p. 199-216.
LOURO, Guacira Lopes. A construção escolar das diferenças. In: LOURO, Guacira Lopes Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva pós-estruturalista. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. p. 57-87.
LOURO, Guacira Lopes. Corpos que escapam. labrys, études féministes/ estudos feministas. n. 4, ago./dez. 2003.
MEDRADO, Benedito; LIRA, Jorge. Em tempo de masculinidades coloniais em relevo, um intento de prefácio. In: CAETANO, Marcio; SILVA JÚNIOR, Paulo Melgaço da (Org.). De guri a cabra-macho: Masculinidades no Brasil. 1.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2018. p. 7-10.
MELO, Adrián. O gaúcho na Literatura e no Cinema Argentinos: questionando a masculinidade. In: PENTEADO, Fernando Marques; GATTI, José. Masculinidades:teoria,
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista de Estudos Interdisciplinares
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista de Estudios Interdisciplinares adopta la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite compartir y adaptar el trabajo, incluso con fines comerciales, siempre que se otorgue la atribución adecuada y se reconozca la publicación original en esta revista.