LEXIA CÓRREGO

ATLAS GEOSSOCIOLINGUÍSTICO QUILOMBOLA DO NORDESTE DO PARÁ & CARTOGRAFIA LINGUÍSTICA DO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-MIRI/PA

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v6i3.1539

Palavras-chave:

Sociolinguística, Variação linguística, Léxico

Resumo

O objetivo geral é comparar as lexias existentes na descrição linguística do Atlas Geossociolinguístico Quilombola do Pará e do Estudo semântico-lexical do município de Igarapé-Miri/PA. A metodologia está constituída de método comparativo de análise, baseado nas lexias encontradas na questão 1º córrego do QSL ALiB. O corpus de análise são as lexias registradas no Atlas Geossociolinguístico Quilombola do Pará e na Cartografia Linguística. As bases teóricas estão fundamentadas em: Labov (1972), Bagno (2014) e Fachin (2001). Nas aproximações conclusivas podemos inferir que a lexia proposta pelo ALiB (córrego) apresenta 02 (duas) variações iguais entre o Atlas Geossociolinguístico Quilombola do Nordeste Pará e a Cartografia Linguística da fala dos moradores do município de Igarapé-Miri/Pará. Comparar essas existências semântico-lexical mostra tipo de falar que representa a identidade de dois povos, assim como pontos em comuns de um mesmo aspecto cultural representado pela fala destas comunidades.

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Biografia do Autor

Naír Miranda da Costa, Universidade Federal do Pará

Aluna do Programa de Pós-graduação em Cidades, Territórios e Identidade (PPGCITI/Campus de Abaetetuba/UFPA), na Linha de Pesquisa Identidades: Linguagens, Práticas e Representações da Universidade Federal do Pará.

Talita Rodrigues de Sá, Universidade Federal do Pará

Professora Universidade do Estado do Pará-Departamento de Língua e Literatura- DLLT. Discente a nível de doutorado Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED/UEPA). Linha de Pesquisa Saberes Culturais e Educação na Amazônia.

Brayna Conceição dos Santos Cardoso, Universidade Federal do Pará

Professora Adjunta da Faculdade de Letras, do Instituto de Letras e Comunicação, da Universidade Federal do Pará e Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Cidades, Territórios e Identidades (PPGCITI/Campus de Abaetetuba/UFPA), na Linha de Pesquisa Identidades: Linguagens, Práticas e Representações.

Referências

BAGNO, Marcos. Língua, linguagem, linguística: Pondo os pingos nos ii. São Paulo: Parábola Editorial, outubro de 2014.

COSTA, Silvany Santana de Oliveira. Cartografia Linguística: Um estudo semântico-lexical da fala dos moradores do município de Igarapé-Miri/PA. 2015. 297 f. Dissertação (Pós-Graduação em Educação) – Universidade do Estado do Pará, Belém, 2015.

DIAS, Marcelo Pires. Atlas Geossociolinguístico Quilombola do Nordeste do Pará. 2017. 569 f. Tese (Pós-Graduação em Letras) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2017.

DIAS, Marcelo Pires; OLIVEIRA, Marilucia Barros de. Inflorescência terminal da bananeira em dois atlas Linguísticos brasileiros: um estudo comparativo. Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade. ... v. 5, nº 02, p 01-14, 2019. DOI: https://doi.org/10.23899/relacult.v5i2.1642

FACHIN, Odila. Fundamentos de Metodologia. São Paulo: Saraiva, 2001. 113 p. MAPA Igarapé-Miri. Disponível em: https://portaldemapas.ibge.gov.br/portal.php#homepage. Acesso em: 19 jan. 2021.

LABOV, W. Padrões sociolinguísticos. Tradução de Marcos Bagno, Maria Marta Pereira Scherre, Caroline Rodrigues Cardoso. São Paulo: Parábola Editorial, 2005 (1972).

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Publicado

2024-10-04

Como Citar

Miranda da Costa, N., Rodrigues de Sá, T., & Conceição dos Santos Cardoso, B. (2024). LEXIA CÓRREGO: ATLAS GEOSSOCIOLINGUÍSTICO QUILOMBOLA DO NORDESTE DO PARÁ & CARTOGRAFIA LINGUÍSTICA DO MUNICÍPIO DE IGARAPÉ-MIRI/PA. Revista De Estudos Interdisciplinares , 6(3), 01–12. https://doi.org/10.56579/rei.v6i3.1539

Edição

Seção

DOSSIÊ PRÁTICAS EDUCATIVAS NO SÉCULO XXI: DIÁLOGOS SOBRE LINGUAGENS, SABERES E INCLUSÃO

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