MASCULINIDADES Y PROCESOS DE SUBJETIVACIÓN
SENTIDOS (CO)PRODUCIDOS POR JÓVENES ESTUDIANTES DEL AGRESTE DE PERNAMBUCO
Visualizações: 1DOI:
https://doi.org/10.56579/rei.v7i3.2044Palabras clave:
Investigación Interdisciplinaria, Masculinidades, Adolescentes, EducaciónResumen
A la luz de la Psicología Social y del construccionismo social, este estudio analizó los sentidos atribuidos a las masculinidades entre jóvenes estudiantes varones de una escuela pública estatal del agreste de Pernambuco. Los objetivos específicos fueron: mapear los sentidos (co)producidos sobre las masculinidades a partir de círculos de diálogo con los estudiantes y analizar los repertorios lingüísticos vinculados a sus vivencias cotidianas. Se trata de una investigación de enfoque cualitativo, fundamentada en la perspectiva construccionista, que utilizó círculos de diálogo como recurso metodológico para fomentar la (co)construcción de sentidos sobre las masculinidades. Los resultados se organizaron en tres ejes analíticos: procesos de subjetivación; efectos de la norma; y rupturas con la ley. Se observó que los jóvenes negocian sus procesos de subjetivación, especialmente en relación con lo que significa ser masculino en el contexto de normas sociales y culturales, evidenciando reflexiones críticas sobre los roles de género. Aunque los discursos hegemónicos aún están presentes, emergen tensiones y (re)significaciones de las masculinidades, con énfasis en prácticas más equitativas y respetuosas. Se concluye que hay una urgencia en implementar políticas educativas que incluyan discusiones sobre género y masculinidades en el ámbito escolar, contribuyendo así a transformaciones en las formas de ser hombre entre la juventud brasileña.
Descargas
Citas
BATISTA, Neiza Cristina Santos; BERNARDES, Jefferson; MENEGON, Vera Sônia Mincoff. Conversas no cotidiano: um dedo de prosa na pesquisa. A produção de informação na pesquisa social: compartilhando ferramentas, p. 97-122, 2014.
BUTLER, Judith. Corpos que importam/Bodies that matter. Sapere Aude, v. 6, n. 11, p. 12-16, 2015.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Editora Civilização Brasileira, cap.1, 2022.
BRASIL, Lei nº Lei 4432/2017, dia 13 de dezembro de 2017. Veda-se a adoção da Ideologia de Gênero nas práticas pedagógicas, no cotidiano das escolas da Rede Municipal de Ensino do Município de Garanhuns. Disponível em:<http://www.extremehost.uni5.net/transparenciaMunicipal/download/34-2019021216 238.pdf> Acesso em 27.02.2024.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. BRASIL
BRASILINO, Jullyane Chagas Barboza; GUEIROS, Jorge Edielson Costa. MASCULINIDADES E SAÚDE: NARRATIVAS (CO)CONSTRUÍDAS POR JOVENS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DO AGRESTE PERNAMBUCO. ARACÊ , [S. l.] , v. 4, pág. 14924–14940, 2024. DOI: 10.56238/arev6n4-229 . Disponível em: https://periodicos.newsciencepubl.com/arace/article/view/2206 . Acesso em: 4 abr. 2025.
BRIGAGÃO, Jaqueline Isaac M. et al. Como fazemos para trabalhar com a dialogia: a pesquisa com grupos. A produção de informação na pesquisa social: compartilhando ferramentas, v. 1, p. 73-96, 2014.
CARDOSO, Jamille Kássia da Silva. Produção de sentidos sobre masculinidades e saúde entre profissionais em saúde mental, no sertão de Pernambuco. 2023. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco.
CASSIANO, Marcella; FURLAN, Reinaldo. O processo de subjetivação segundo a esquizoanálise. Psicologia & Sociedade, v. 25, p. 373-378, 2013.
CONNELL, Robert W.; MESSERSCHIMIDT, James W. Masculinidade hegemônica: Masculinidade hegemônica. Revista Estudos Feministas, v. 21, n. 1, p. 241, 2013.
CONNELL, R.; PEARSE, R. Gênero uma perspectiva global: Compreendendo o gênero–da esfera pessoal à política–no mundo contemporâneo. nVersos. Cap. 1, 2, 3 e 5, 2015.
MEDRADO, Benedito; LYRA, Jorge. Por uma matriz feminista de or uma matriz feminista de gênero para os estudos sobre homens e masculinidades. 2008.
MEDRADO, Benedito; SPINK, Mary Jane Paris; MÉLLO, Ricardo Pimentel. Diários como atuantes em nossos pesquisas: narrativas ficcionais implicadas. 2014.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes 2001.
NOVOA, Patricia Correia Rodrigues. O que muda na ética em pesquisa no Brasil: Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Einstein (São Paulo), v. 12, p. vii-vix, 2014.
PARPINELLI, Roberta Stubs; FERNANDES, Saulo Luders. Subjetivação e psicologia social: dualidades em questão. Fractal: Revista de Psicologia, v. 23, p. 191-204, 2011.
RASERA, Emerson Fernando. Construcionismo social e trabalho comunitário: conflito, diálogo e participação. Psicologia & Sociedade, v. 32, 2020.
SPINK, Mary Jane. Linguagem e produção de sentidos no cotidiano, cap.1, 2010.
SPINK, Mary Jane P.; FIGUEIREDO, Pedro; BRASILINO, Jullyane. Psicologia social e pessoalidade. 2011.
SPINK, Mary Jane. Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. Cortez, 2013.
SPINK, Peter Kevin. O pesquisador conversador no cotidiano. Psicologia & Sociedade, v. 20, p. 70-77, 2008.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Revista de Estudios Interdisciplinarios

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista de Estudios Interdisciplinares adopta la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite compartir y adaptar el trabajo, incluso con fines comerciales, siempre que se otorgue la atribución adecuada y se reconozca la publicación original en esta revista.