CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO

A fábrica de violência

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Autores/as

  • Monique Soares Vieira Universidade Federal do Pampa

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v1i1.5

Palabras clave:

Capitalismo; Violência Estrutural; Relações Sociais.

Resumen

O presente artigo tem a intencionalidade reconstruir a violência como uma categoria histórica, produzida e reproduzida na ordem do capital, buscando capturá-la nas suas raízes objetivas e subjetivas. Este trabalho busca mostrar que a construção da violência, na sociedade de classes, não perpassa por um processo natural, mas é produzida a partir das condições sociais, políticas e econômicas cujas determinações da sociedade capitalista geram a base material e efetiva para sua perpetuação. A partir de uma revisão bibliográfica acerca das categorias violência estrutural, relações sociais e capitalismo, fora possível apreender que violência é um fenômeno estruturante do capital e por isso sua superação está diametralmente relacionada também a superação do modo de produção capitalista, ou seja, implica a construção de uma nova ordem social, liberta das amarras da exploração e dominação do padrão hegemônico burguês.

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Biografía del autor/a

Monique Soares Vieira, Universidade Federal do Pampa

Doutora em Serviço Social. Professora do Curso de Serviço Social da Universidade Federal do Pampa(Campus São Borja). Pesquisadora do Labpoliter (Unipampa) e do Grupo de Estudos e Pesquisa em Violência(PUCRS).

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Publicado

2021-05-05

Cómo citar

Soares Vieira, M. . (2021). CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO: A fábrica de violência. Revista De Estudios Interdisciplinarios, 1(1), 63–77. https://doi.org/10.56579/rei.v1i1.5

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