SOBRE LA REINVENCIÓN DE LA ESCUELA MODERNA
PACTOS Y ALIANZAS DISCURSIVAS Y PEDAGOGÍAS DESVIADAS
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https://doi.org/10.56579/rei.v6i4.1276Palabras clave:
Educación, Escuela, ModernidadResumen
Este ensayo busca ramificarse en otras formas de pensar la educación, la escuela y sus currículos, presentando una lectura analítica de los pliegues de la escuela moderna a través de algunas narrativas, sin la pretensión de construir un proceso lineal y progresivo. Tampoco existe la pretensión de salvaguardar un determinado modelo o formato de escuela, pues correríamos el riesgo de dejar de lado otras formas de pensar la escuela. Por lo tanto, este escrito está influenciado por una metodología cartográfica postcrítica, que busca huir de metanarrativas, discursos universales o neutrales y, sobre todo, defiende la crítica radical en/del propio territorio de disputas y alianzas de las teorías críticas, muy extendidas en la educación brasileña. Al final, se argumenta que la escuela es pendular, en la medida en que se aleja de la idea de "cosa en sí" para funcionar, actuar, arquitecturar y subvertir el conocimiento. En este sentido, mirar los discursos de la escuela del pasado significa, sobre todo, reflexionar sobre la escuela del presente, la escuela que defendemos y que estamos construyendo, en el territorio de los discursos paradójicos, contingentes y beligerantes
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