LITERATURA COM TECNOLOGIA E A CONSTRUÇÃO DA CULTURA NEGRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Visualizações: 440

Autores

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v6i6.841

Palavras-chave:

Educação, Infantil, Literatura, Tecnologia Educacional

Resumo

O presente artigo é fruto de uma dissertação elaborada durante o curso de Mestrado Profissional em Educação e Novas Tecnologias Digitais na Educação, com o intuito de ressaltar a relevância da apresentação de leituras que promovam a valorização da cultura afro-brasileira para a formação de cidadãos conscientes e a promoção do respeito às diferenças. O problema de pesquisa consistiu em identificar de que forma as novas tecnologias digitais na Educação Infantil podem contribuir para a busca de obras literárias significativas que estimulem o protagonismo da criança negra. Para alcançar os objetivos estabelecidos, foram elaboradas Sequências Didáticas direcionadas à incorporação de literatura infantil que contemplasse a representatividade negra e, consequentemente, foram desenvolvidas atividades adaptadas às necessidades atuais da Educação Infantil.

Downloads

Biografia do Autor

Plinia Corrêa Ferreira Serra, Centro Universitário Carioca

Possui mestrado profissional em Novas Tecnologias Digitais na Educação, pela Unicarioca -2022 - título "Que histórias são essas? A literatura aliada a tecnologia no processo de construção da valorização da identidade negra na educação infantil"- Orientadores: Alessandro Jatobá e Luciane Conrado. 

Rosayna Frota Bazhuni, Universidade Estácio de Sá

Doutoranda em Educação pela Universidade Estácio de Sá (UNESA).

Vinicius da Silva Freitas, Universidade Estácio de Sá

Doutorando em Educação pela Universidade Estácio de Sá (2022 - 2025). Doutorando em Ciências da Reabilitação pelo Centro Universitário Augusto Motta (2021 - 2024). Mestre em Ciências, Tecnologia e Educação (2020). Possui Especialização em Educação Física Adaptada a Inclusão (2021), Psicomotricidade (2021), Educação Física Escolar (2018), Especialização em Educação Especial e Educação Inclusiva (2018). Graduação em Bacharelado em Fisioterapia (2021), Bacharelado em Educação Física (2021), Pedagogia (2018) e Licenciatura em Educação Física (2017). 

Tiago Fernando Hansel, Faculdade de Ensino Superior de Marechal Cândido Rondon

Possui graduação em Administração com ênfase em Gestão Empresarial, pela Faculdade Sul Brasil (2009). Possui graduação em Matemática, pela Faculdade Educacional da Lapa (2019).Graduação em Pedagogia, pela Universidade Braz Cubas (2019). Graduação em Ciências Contábeis, pela Faculdade Cruzeiro do Sul (2021). Graduação em Ciências Sociais, pela Faculdade Única (2022). Pós Graduação MBA em Marketing: comunicação, propaganda e vendas, pela Faculdade Sul Brasil (2011), Pós graduação em Gestão Pública (2013) pela Faculdade de Agronegócios de Paraíso do Norte. Pós Graduação em Psicopedagogia Institucional e Clínica pela Faculdade São Braz (2020). Mestre em Ciências Sociais na linha de Cultura, Fronteiras e Identidades, pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (2014). Doutor em Desenvolvimento Rural Sustentável, pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (2022) e Técnico em Meio Ambiente, pela Faculdade Anglo Americano (2011). 

Referências

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução de L. A. Reto e A. Pinheiro. São Paulo, SP: Edições 70, 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2017.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9394/1996. Brasília: Diário Oficial da União / Poder Executivo, 1996.

BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Diário Oficial da União / Poder Executivo, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais e para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Brasília: MEC, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC, 1998.

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

EVARISTO, C. Literatura negra: uma poética de nossa afro-brasilidade. Scripta, Belo Horizonte, v. 13, n. 25, p. 17-31. 2009.

LÍDICE, R. Preconceito racial: o retrocesso de uma sociedade. Empório do Direito. Disponível em: https://emporiododireito.com.br/leitura/artigo-preconceito-racial-o-retrocesso-de-uma-sociedade. Acesso em: 10 jun. 2023.

PEREIRA, Daise Santos et. al. Luta antirracista na educação infantil em tempos de pandemia: o que as táticas docentes revelam? Revista Docência e Cibercultura, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, mai.-ago. 2021.

RIBEIRO, D. Pequeno manual antirracista. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

SANTOS, S. G.; GUITARRARA, L. B. Antirracismo na Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Justificando. Disponível em: https://www.justificando.com/2020/06/23/antirracismo-na-lei-de-diretrizes-e-bases-da-educacao/. Acesso em: 10 jun. 2023.

SILVA, T. T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3a ed., 1a reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

TAMANHO, N.; MINUZI, N. A. A contação de histórias na era digital: possibilidades e desafios no município Ponte Serrada. Disponível em: https://repositorio.ifsc.edu.br/bitstream/handle/123456789/1946/Neuza%20Tamanho.pdf?sequence. Acesso em: 10 jun. 2023.

Downloads

Publicado

2024-12-23

Como Citar

Serra, P. C. F., Bazhuni, R. F., Freitas, V. D. S., & Hansel, T. F. (2024). LITERATURA COM TECNOLOGIA E A CONSTRUÇÃO DA CULTURA NEGRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Revista De Estudos Interdisciplinares , 6(6), 01–16. https://doi.org/10.56579/rei.v6i6.841

Edição

v. 6 n. 6 (2024): REVISTA DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES

Seção

ARTIGOS

Licença

Copyright (c) 2024 Revista de Estudos Interdisciplinares

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

A Revista Estudos Interdisciplinares adota a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que possibilita o compartilhamento e a adaptação do trabalho, incluindo fins comerciais, desde que seja feita a atribuição adequada e seja reconhecida a publicação original nesta revista.

 

Artigos Semelhantes

<< < 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)