AS RELAÇÕES RACIALIZADAS NA SOCIEDADE BRASILEIRA NEOLIBERAL E NEOCONSERVADORA

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v5i4.717

Palavras-chave:

Neoliberalismo, Neoconservadorismo, Inclusão social e educacional do negro.

Resumo

Considerando a concretude do modelo econômico neoliberal de sociabilidade do capital que adota uma política de investimentos, tudo para o capital e muito pouco, ou nada, para o social, existe possibilidade de inclusão educacional da população negra? Para compreender a falsa lógica meritocrática na inclusão social e educacional da pessoa negra é preciso considerar seu caráter histórico e material que diz respeito à forma que homens e mulheres negras se organizaram e se organizam em sociedade para a produção e reprodução da sua vida, e seu caráter histórico, destacando que o modo de produção da vida material é determinado pela fase de desenvolvimento das forças produtivas. A onda neoconservadora do atual modelo neoliberal distancia os direitos sociais da população negra. Este artigo busca a articulação teórica entre neoliberalismo, neoconservadorismo, inclusão social e educacional do negro.

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Biografia do Autor

Meire Helen Ferreira, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Mestre em Ensino na Educação Básica (CEPAE-UFG); Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO).

Maria Esperança Fernandes Carneiro, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) e Mestre em História pela Universidade Federal de Goiás (UF/GO). Professora Titular da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC/GO) no Programa de Pós-Graduação em Educação. Membro do Grupo de Pesquisa registrado no CNPQ: Políticas Educacionais e Gestão Escolar. Linha de Pesquisa Estado, Instituições e Políticas Educacionais

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Publicado

2023-08-31

Como Citar

Ferreira, M. H., & Fernandes Carneiro, M. E. (2023). AS RELAÇÕES RACIALIZADAS NA SOCIEDADE BRASILEIRA NEOLIBERAL E NEOCONSERVADORA. Revista De Estudos Interdisciplinares , 5(4), 315–326. https://doi.org/10.56579/rei.v5i4.717

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