O TRABALHO DOCENTE COM AS REDES SOCIAIS NO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL: UM ESTUDO NETNOGRÁFICO NO BRASIL

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Autores

  • Valdirene Hessler Bredow Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense
  • Maristani Polidori Zamperetti Universidade Federal de Pelotas

Palavras-chave:

Trabalho Docente; Ensino Remoto Emergencial; Redes Sociais.

Resumo

O Ensino Remoto Emergencial (ERE), forma de ensino adotada em função da necessidade de distanciamento social ocasionado pelo novo Coronavírus fez com que a escola alterasse as dinâmicas de funcionamento, impactando diretamente no trabalho docente. Assim, professores necessitaram se adaptar para que a educação básica não parasse, e assim adotaram diversas formas de trabalho e contato com estudantes e comunidade. Desta forma o presente trabalho, recorte de pesquisa de Tese de Doutorado realizada com professores brasileiros, tem como objetivo apresentar os impactos que o uso das redes sociais trouxeram para alunos e professores durante o ERE. O procedimento metodológico baseado na netnografia contou com a participação de 50 professores de 11 estados brasileiros. Concluiu-se neste estudo, que as redes sociais, aplicativos de mensagens e demais meios virtuais, foram aportes essenciais para o contato com os estudantes, além disso, apesar dos aspectos negativos, houveram resultados positivos, tanto para alunos, quanto para professores.

Biografia do Autor

Valdirene Hessler Bredow, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Pelotas, Bolsista Capes - UAB/UFPEL e Docente Substituta - IFSUL.

Maristani Polidori Zamperetti, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Pelotas, Docente do Magistério Superior - Professora Associada no Centro de Artes - UFPEL.

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Publicado

2023-12-15

Como Citar

Bredow, V. H., & Zamperetti, M. P. (2023). O TRABALHO DOCENTE COM AS REDES SOCIAIS NO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL: UM ESTUDO NETNOGRÁFICO NO BRASIL. ANAIS DO SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA E EDUCAÇÃO, 2, 156–157. Recuperado de https://revistas.ceeinter.com.br/anaisseminariodehistoriaeeducaca/article/view/1008

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