Una Teoría de la Justicia a la Luz de la Ecología
Visualizações: 263DOI:
https://doi.org/10.56579/rei.v6i2.1202Palabras clave:
Sostenibilidad, Crisis Ambiental, Contrato Social, Injusticia AmbientalResumen
En la década de 1970, John Rawls, en Una Teoría de la Justicia, defendió una filosofía política basada en la igualdad. A partir de la posición original y con el velo de la ignorancia, las partes de este proceso darían como resultado una Convención Constitucional. Este dispositivo hipotético buscaba asegurar condiciones razonables para que los ciudadanos construyeran un nuevo contrato social basado en principios de justicia. Las demandas ecológicas, que también surgieron en la misma época de la teoría de Rawls, se irradiaron gradualmente, demostrando que hoy en día un nuevo pacto no es plausible sin considerar la crisis ambiental que estamos viviendo. Así, el artículo parte del supuesto de que el principio de preservación ambiental debe, indeleblemente, guiar una nueva teoría de la justicia. El análisis de la teoría de la justicia frente a las demandas ecológicas contemporáneas es el objetivo de este trabajo, utilizando un enfoque cualitativo y el método hipotético-deductivo.
Descargas
Citas
ACSELRAD, Henri; MELLO, Cecilia Campello do Amaral; BEZERRA, Gustavo das Neves. O que é Justiça Ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
AFP. Planeta deve atingir limite de 1,5ºC de alta de temperatura até 2030. Tecnologia e Ciência. Disponível em: https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/planeta-deve-atingir-limite-de-15c-de-alta-de-temperatura-ate-2030-29062022. 2021. Acesso 20 set 2022.
BOBBIO, Norberto. Teoria geral do direito. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. 220 p.
ESTEVES, Júlio. As Críticas ao Utilitarismo por Rawls. ethic@. Florrianópolis, v. 1, n. 1. p. 81-96. 2002.
HAESBAERT, Rogério. Da Desterritorialização À Multiterritorialidade. Boletim Gaúcho de Geografia, Porto Alegre, v. 29, n. 1, p. 1-15, jan. 2003. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/bgg/article/view/38739/26249. Acesso em: 10 jun. 2022.
HARVEY, David. 17 contradições e o fim do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2017.
HERRINGTON, Gaya. Update to limits to growth: comparing the world3 model with empirical data. Journal Of Industrial Ecology, [S.L.], v. 25, n. 3, p. 614-626, 3 nov. 2020. Wiley. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1111/jiec.13084. DOI: https://doi.org/10.1111/jiec.13084
IPCC. Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima, 1997. Informe. Disponível em: <https://unfccc.int/resource/docs/spanish/cop3/g9860818.pdf>. Acesso em 04 nov 2022.
JEVONS, S. A Teoria da economia política. São Paulo: Nova Cultural, 1996. p. 5-12.
KELSEN, Hans. Teoria pura do Direito. 6ª. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999
KRUSE, Bárbara Cristina. Desastres ambientais e a incapacidade de enfrentamento jurídico à dinâmica ambiental do capital no contexto brasileiro. 2022. 338 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais Aplicadas) – Universidade Estadual de Ponta Grossa, Paraná, 2022.
LATOUCHE, Serge. Pequeno tratado do decrescimento sereno. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
LÖWY, Michael. O que é ecossocialismo? São Paulo: Cortez, 2014.
MARQUES, Luiz. Capitalismo e colapso ambiental. 3 ed. Campinas: Unicamp, 2018. DOI: https://doi.org/10.7476/9788526815032
MÉZÁROS, István. A crise estrutural do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2011. DOI: https://doi.org/10.9771/gmed.v2i1.9611
OLIVEIRA, Marcus Eduardo de. Civilização em Desajustes com os limites planetários. Curitiba: CRV, 2018.
RAWLS, John. Uma Teoria da Justiça. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
RAWLS, John. Political Liberalism: Reply to Habermas. The Journal of Philosophy. 92 v. 3, p. 132-180, 1995. DOI: https://doi.org/10.5840/jphil199592336
SEIFFERT, Nelson Frederico. Política Ambiental Local. Santa Catarina: Insular, 2008. 320 p.
SCARPA, Fabiano. Pegada ecológica: qual é a sua? São José dos Campos, SP: INPE, 2012.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Ambientes e Territórios: uma introdução à ecologia política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista de Estudios Interdisciplinarios

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista de Estudios Interdisciplinares adopta la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite compartir y adaptar el trabajo, incluso con fines comerciales, siempre que se otorgue la atribución adecuada y se reconozca la publicación original en esta revista.