RESISTÊNCIA E LIBERDADE DOS ESCRAVIZADOS EM ALEGRETE/RS

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v1i2.11

Palavras-chave:

Escravizados, Alforria, Liberdade

Resumo

A proposta do artigo é entender as relações estabelecidas entre senhores e escravizados no Alegrete oitocentista, buscando evidenciar, com apoio em expressiva base documental, através do estudo das cartas de alforria, as lutas empreendidas pelos cativos para alcançar a liberdade. Alegrete, no decorrer do século XIX, caracterizou-se por ter sua economia predominantemente voltada para a pecuária. Intencionamos mostrar nesta pesquisa que o fim da escravidão em Alegrete foi impulsionado por diversos fatores, entre eles, uma importante participação e atuação dos escravizados, sendo que a agência cativa esteve presente cotidianamente, na qual também foram protagonistas no processo. Aqui iremos analisar somente as cartas de alforria localizada em registros cartoriais. O Catálogo e Projeto “Documentos da Escravidão” do Arquivo Público do Estado do Rio Grande do Sul (APERS) foi essencial na elaboração do artigo, pois o APERS disponibilizou na sua página da internet o catálogo contendo as alforrias registradas em cartório de várias localidades do Rio Grande do Sul, incluindo o município de Alegrete, nosso objeto de estudo.

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Biografia do Autor

Marcio Jesus Ferreira Sônego, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, Campus Alegrete

Mestre em História pela PUCRS. Atualmente é doutorando em História do PPGH da Universidade Federal de Santa Maria/UFSM. Técnico Administrativo em Educação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, Campus Alegrete. Membro do NEABI –Núcleo de Estudos Afro Brasileiros e Indígenas e Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Alegrete.

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Publicado

2021-05-20

Como Citar

Sônego, M. J. F. (2021). RESISTÊNCIA E LIBERDADE DOS ESCRAVIZADOS EM ALEGRETE/RS. Revista De Estudos Interdisciplinares , 1(2), 37–54. https://doi.org/10.56579/rei.v1i2.11

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