PRODUÇÃO DE VÍDEO ESTUDANTIL: UMA REALIDADE CRESCENTE NAS ESCOLAS DO RIO GRANDE DO SUL
Visualizações: 296Keywords:
Produção de vídeo estudantil, Formação de Professores, TecnologiaAbstract
O artigo apresenta e discute resultados de uma pesquisa realizada com professores de cinco cidades da rede municipal de ensino do estado do Rio Grande do Sul, sobre a produção de vídeo estudantil e a formação docente. Discute-se o uso da tecnologia e o crescimento da produção de vídeo dentro do contexto escolar como possibilidade de aprendizagem e se faz uma aproximação com a realidade vivenciada pelos jovens nas escolas. Observou-se o distanciamento das tecnologias na formação docente e verificou-se que o percurso realizado pelos docentes na produção de vídeo é vivenciado de forma autônoma sem muito apoio de sua formação. Foi possível detectar algumas contribuições da produção de vídeo no âmbito escolar e no processo educacional.
Downloads
References
BORBA, M. C.; VILLARREAL, M. E. Humans-With-Media and the Reorganization of Mathematical Thinking: informationand communication Technologies, modeling, experimentation and visualization. v. 39, New York: Springer. 2005.
CASTRO, Ruy. Roquette-Pinto: O Homem Multidão. Revista especial dos 60 anos da Rádio MEC. Rio de Janeiro, 1996.
CBPEV. Congresso Brasileiro de Produção de Vídeo Estudantil. 2016. Disponível em: https://videoestudantil.com.br/livro-cbpve/. Acesso em: 30 set. 2019.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso: 26 de agosto de 2020.
DAMASIO, António. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
FERRES, Joan. Vídeo e Educação. 2.ed.Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FILHO, DANIEL. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
FREIRE, Paulo. Conscientização e Alfabetização: uma nova visão do processo. Revista de Cultura da Universidade do Recife. Nº 4; Abril-Junho, 1963.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 17ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2007.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/box_popclock.php. Acesso:19 maio de 2020.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Uso de internet , televisão e celular no Brasil. Disponível em:https://educa.ibge.gov.br/jovens/materias-especiais/20787-uso-de-internet-televisao-e-celular-no-brasil.html. Acesso: 26 de maio de 2020.
IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/6779/1/TD_2209.pdf. Acesso: 26 de maio de 2020.
KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus, 2004.
LabPVE. Laboratório Acadêmico de Produção de Vídeo Estudantil. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/labpve/. Acesso: 26 de maio de 2020.
LDB. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso: 26 de dez. de 2020.
MCLUHAN, Marshall. A galáxia de Gutenberg: A Formação do Homem Tipográfico. São Paulo: Nacional, 1972.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHREENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 4. ed. Campinas: Papirus, 2000.
PEREIRA, Josias; DAL PONT, Vania. Como Fazer Vídeo Estudantil na Prática da sala de Aula. Editora Erdfilmes. Pelotas, RS. 2014.
PEREIRA, Josias; JANHKE, Giovana. A produção de vídeo nas escolas: educar com prazer. Pelotas: UFPel, 2012.
PEREIRA. J.; JANHKE, G. Produção de vídeo em escolas: educar com prazer. Pelotas: ErdFilmes. 2012.Universidade Federal de Pelotas. Projeto de Produção de Vídeo Estudantil. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/producaodevideo/. Acesso em: 22 ag. 2019.
SERRANO, Jonathas; FRANCISCO, Venâncio Filho. Cinema e educação. São Paulo: Melhoramentos, 1931.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The Journal of Interdisciplinary Studies adopts the Creative Commons Attribution 4.0 International License (CC BY 4.0), which allows for sharing and adapting the work, including for commercial purposes, provided proper attribution is given and the original publication in this journal is acknowledged.
