“SAÍ DAÍ, SUA DRAG VELHA!”

A UTILIZAÇÃO DA VELHICE COMO FORMA DE OPRESSÃO NAS REDES SOCIAIS

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v5i7.624

Palavras-chave:

Velhice, Arte Drag, Redes sociais, Com Cor

Resumo

Com base na discussão ocorrida entre as artistas drags RuPaul Charles e Pabllo Vittar na rede social Twitter, o presente artigo objetiva analisar a utilização da velhice como forma de opressão. O estudo netnográfico constitui-se de uma amostragem composta de 70 tweets coletados em 2022. Os resultados indicam a escassez de estudos em torno do fenômeno da velhice relacionados ao ofício da arte drag. Constituíram-se seis categorias de análise, afirmando que pessoas velhas: devem ser maduras; são antigas; são invejosas; são amargas; têm redução da capacidade mental e ; são recalcadas. A velhice é utilizada como forma de opressão e define uma incapacidade estética/produtiva no instante em que delibera-se, socialmente, que tudo o que é velho torna-se inútil. Os achados indicam a necessidade de mudança na postura do campo dos estudos da velhice que, em sua grande maioria, considera-a como uma etapa universal.

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Biografia do Autor

William Roslindo Paranhos , Universidade Federal de Santa Catarina

Pessoa não-binária, também conhecida como Will Paranhos. Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), na linha de pesquisa Currículo: sujeitos, conhecimento e cultura. Mestra em Engenharia e Gestão do Conhecimento (aprovada com Louvor) pelo PPGEGC da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), tendo dissertação premiada no KMBrasil 2021, promovido pela Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento. Coautora do livro: "DIVERSIDADES: O BÊ-Á-BÁ PARA A COMPREENSÃO DAS DIFERENÇAS", prefaciado pela Prof.ª Dra. Berenice Bento (UNB). Atualmente é pesquisadora do Grupo Afrodite - Laboratório Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão em Sexualidades (UFSC/CNPq) e técnica pesquisadora em ciências da educação no Grupo de pesquisa EDUSEX - Formação de educadores e educação sexual (UDESC/CNPq). Possui especialização em Estudos de Gênero e Diversidade na Escola (UFSC) e Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e o Mundo do Trabalho (UFPI). Professora convidada das disciplinas: Tópicos Especiais: Diversidades nas Organizações e suas Práticas de Gestão; e Tópicos Especiais: Gestão de Pessoas e Programas de Diversidades, vinculadas ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento/UFSC. Professora conteudista da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC), do Centro Universitário FMU e do Sistema Positivo, além da Laureate International Universities, onde também atua como parecerista e produtora de planos de ensino para pós-graduação. Consultora, palestrante e (desin)formadora para organizações públicas, privadas e do terceiro setor. Atuou em municípios catarinenses com formação continuada para mais de 1000 docentes da rede pública na área de diversidade e sexualidades na escola (ensino infantil ao médio). Possui experiência nas áreas de: estudos da diferença; educação marginal, estudos subalternos e pedagogias dissidentes; estudos de gêneros e sexualidades; pós-estruturalismo; complexidade; pedagogia da experiência; interseccionalidade, poder e sujeição (M. Foucault); subjetividades, diferenças e diversidade em escolas e organizações; organizações e instituições de ensino saudáveis; formação docente; alfabetização e letramento. É autora de capítulos de livros e artigos em anais de eventos e periódicos nacionais e internacionais. 

Aline Debize de Fraga, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestra em Engenharia e Gestão do Conhecimento - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Édis Mafra Lapolli, Universidade Federal de Santa Catarina

Docente no Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

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Publicado

2024-01-03

Como Citar

Paranhos , W. R., Fraga, A. D. de, & Lapolli, Édis M. (2024). “SAÍ DAÍ, SUA DRAG VELHA!”: A UTILIZAÇÃO DA VELHICE COMO FORMA DE OPRESSÃO NAS REDES SOCIAIS. Revista De Estudos Interdisciplinares , 5(7), 06–30. https://doi.org/10.56579/rei.v5i7.624

Edição

Seção

DOSSIÊ: Interseccionalidade e Educação: Desafios para Pensar a Educação Escolar