EDUCACIÓN PROFESIONAL Y TECNOLÓGICA
UN BREVE ANÁLISIS DE LA TRAYECTORIA DEL GÉNERO FEMENINO
Visualizações: 58DOI:
https://doi.org/10.56579/rei.v6i1.772Palabras clave:
Educación de la Mujer, Educación Profesional y Tecnológica, Desigualdad de GéneroResumen
El artículo discute, de manera sucinta, la trayectoria femenina en la historia educativa brasileña, esencialmente en la Educación Profesional y Tecnológica. En este contexto, problematiza las disparidades de género que se han construido históricamente en el ámbito educativo y en la Educación Profesional y Tecnológica (EPT), con roles “predestinados” a las mujeres durante la formación profesional. A partir de breves narrativas históricas, se constata la resistencia de prototipos históricos de distinción sexual en las formaciones escolares y profesionalizantes y la restricción, aunque representativa, del ámbito masculino en detrimento del universo femenino. Los objetivos de este artículo se alinean con la ampliación de las discusiones sobre género en la Educación Profesional a partir de una revisión bibliográfica sobre la educación femenina en los distintos momentos de la historia de Brasil.
Descargas
Citas
ARANHA, M. L. de A. História da Educação e da Pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
ARAÚJO, R. N. de L.; RODRIGUES, D. do S. Referências sobre Práticas Formativas em Educação Profissional: o Velho Travestido de Novo Frente ao Efetivamente Novo. R. Educ. Prof., Rio de Janeiro, v. 36, n. 2, maio/ago. 2010.
ARORA, N. K.; MISHRA, I. United Nations Sustainable Development Goals 2030 and environmental sustainability: race against time. Environmental Sustainability. v. 2, n. 4, p. 339–342. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s42398-019-00092-y. Acesso em: 19 fev. 2024.
BRASIL. Lei Federal nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática história e cultura afro-brasileira, e dá outras providências. 1996.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede de Educação Profissional Científica e Tecnológica e cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Brasília, 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm. Acesso em: 19 jul. 2023.
BRASIL. Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil. Casa Civil Ministério da Justiça e Segurança Pública Ministério da Defesa Ministério das Relações Exteriores Ministério da Economia. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Tabelas - Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil 2. 2022. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101972_informativo.pdf. Acesso em: 27 jul. 2023.
BRASIL. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. IBGE/2021. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Rio de Janeiro, 2021. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101681_informativo.pdf. Acesso em: 09 ago. 2023.
CRESWELL, J. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2014.
CUNHA, M. B. da. As mulheres na ciência: o interesse das estudantes brasileiras pela carreira científica. Educ. Quím., v. 25, n. 4, p. 407–417, 2014.
EUCLIDES, M. S.; PAULA, S. M.; SILVA, J. Quando se é mulher, negra, doutora e professora universitária: uma travessia marcada por disputas. In: Anais. V Reunião Equatorial de Antropologia (REA) e XIV Reunião de Antropólogos Norte e Nordeste (ABANNE), 2015. V Reunião Equatorial de Antropologia (REA) e XIV Reunião de Antropólogos Norte e Nordeste (ABANNE), 2015.
FREYRE, G. Casa Grande & Senzala; formação da família brasileira sobre o regime da economia patriarcal. 49. ed., São Paulo: Global, 2004.
GOMES, N. L. Educação cidadã, etnia e raça: o trato pedagógico da diversidade. In: CAVALLEIRO, E. (org). Racismo e anti-racismo na escola: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001.
GUIMARÃES, A. S. A. Classes, raças e democracia. São Paulo: Editora 34, 2012.
MACHADO, M. L. B. Formação Profissional e Modernização no Brasil (1930-1960): Uma Análise à Luz das Reflexões Teórico-Metodológicas de Lucie Tanguy. Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 118, p. 97-114, jan.-mar. 2012.
PEDRO, J. M. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. História, São Paulo, online, v. 24, p. 77-98, 2005.
PRIORE, M. D. A mulher na história da colônia, em Ao sul do corpo: condição feminina, maternidade e mentalidades no Brasil colônia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 2, n. 20, p. 71-100, jul./dez. 1995.
SILVA, J. da. Doutoras professoras negras: o que nos dizem os indicadores oficiais. Perspectiva, Florianópolis, v. 28, n. 1, p. 19-36, jan./jun. 2010.
SILVA, M. B. N. “A Educação da Mulher e da Criança no Brasil Colônia”. In: STEPHANOU, M.; BARROS, M. S. (orgs.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2004.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista de Estudios Interdisciplinarios
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A Revista Estudos Interdisciplinares adota a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que possibilita o compartilhamento e a adaptação do trabalho, incluindo fins comerciais, desde que seja feita a atribuição adequada e seja reconhecida a publicação original nesta revista.