INTERFACES TEÓRICO-METODOLÓGICAS PARA EL ESTUDIO DEL BANDOLERISMO SOCIAL

Visualizações: 652

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v6i1.711

Palabras clave:

Bandolerismo Social, Interdisciplinariedad, Historia, Teoría, Metodología

Resumen

Este trabajo corresponde al despliegue de un esfuerzo intelectual que reunió a investigadores de diferentes campos del saber en el marco de un proyecto de investigación sobre el tema del bandolerismo social que culminó con la publicación de una recopilación con algunos de los principales casos ocurridos en el sur de Brasil. A partir de una revisión bibliográfica, el texto se estructura de tal forma que establece interfaces interdisciplinares entre diferentes dimensiones, dominios y enfoques teórico-metodológicos según los cuales se privilegia la perspectiva historiográfica. En su conjunto, este trabajo presenta posibilidades para el uso de recursos teóricos y metodológicos que, destacados o combinados, señalan caminos para realizar investigaciones sobre el bandolerismo social.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Humberto José da Rocha, Universidad Federal de la Frontera Sur

Graduado en Estudios Sociales por la Pontificia Universidad Católica de Rio Grande do Sul, y en Historia por la Pontificia Universidad Católica de Rio Grande do Sul. Posee Especialización en Metodología de la Enseñanza de Historia y Geografía por la Universidad Regional Integrada del Alto Uruguai e das Missões y Maestría en Historia Regional por la Universidad de Passo Fundo. Doctor en Ciencias Sociales por la Universidad Estatal de Campinas. Profesor Asociado en el Curso de Licenciatura en Ciencias Sociales y en el Máster y Doctorado en Historia de la Universidad Federal de la Frontera Sur (UFFS). Líder del Grupo de Investigación "Movimientos Sociales en la Frontera Sur" (UFFS/CNPq).

Citas

BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: introdução à sociologia do direito penal. 6. ed. Rio de Janeiro: Renavan: Instituto Carioca de Criminologia, 2011.

BARROS, José D’Assunção. O Campo da História. Petrópolis: Vozes, 2004.

BARROS, José D’Assunção. História Comparada: da contribuição de Marc Bloch à constituição de um moderno campo historiográfico. História Social, Campinas, nº 13, 2007.

BLOK, Anton. The Peasant and the Brigand: Social Banditry Reconsidered. Comparative Studies in Society and History, Vol. 14, No. 4, Sep.1972, Cambridge University Press, pp. 494-503. DOI: https://doi.org/10.1017/S0010417500006824

BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In: AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes (Orgs.). Usos & abusos da história oral. 8. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

BRAUDEL, Fernand. El Mediterráneo y el mundo mediterráneo em la época de Felipe II. Tomo II. México: Fondo de Cultura Económica (1987).

BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Economia Formal e Economia Política. Apostila para o curso de economia da Escola de Administração de Empresas. São Paulo: FGV, 1970.

BURKE, Peter. A história dos acontecimentos e o renascimento da narrativa. In: A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 2011.

BURKE, Peter. A Revolução Francesa da historiografia: a Escola dos Annales 1929-1989. 2. ed. São Paulo: Editora UNESP, 1991.

BURKE, Peter. Sociologia e História. 2. ed. Porto: Edições Afrontamento, 1980.

CARDOSO, Ciro Flamarion. História do Poder, História Política. In: Estudos Ibero-Americanos. Porto Alegre: PUCRS, V. XXIII, n° 1, junho, 1997, p. 123-141. DOI: https://doi.org/10.15448/1980-864X.1997.1.28436

CARDOSO, Ciro Flamarion; PEREZ BRIGNOLI, Hector. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história demográfica, econômica e social. 6. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2002.

CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Novos domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

CASTRO, Celso; IZECKSOHN, Vitor e KRAAY, Hendrik. Da história militar à “nova” história militar. (Orgs.). In: Nova história militar brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2004, pp. 11-42.

CHARLE, Christophe. A prosoprografia ou biografia coletiva: balanço e perspectivas. In: HEINZ, F. M. (org.). Por outra história das elites. Rio de Janeiro: FGV, 2006a.

CHARLE, Christophe. Como Anda a História social das elites e da burguesia? In: HEINZ, Flávio (Org.). Por Outra História das elites. Rio de janeiro: FGV, 2006.

CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL, 1990.

CHUMBITA, Hugo. Jinetes rebeldes: história del bandoleirismo social em la Argentina. Buenos Aires: Colihue, 2011.

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 26. ed. São Paulo: Perspectiva, 2016.

FALCON, Francisco. História e Poder. In: CARDOSO, Ciro Flamarion e VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da história. Ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

FEBVRE, Lucien. Combates pela história. Lisboa: Editorial Presença, 1989.

FERREIRA, Marieta, AMADO, Janaína. Apresentação. In: (Orgs.). Usos & abusos da História Oral. 8. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

GEERTZ, Clifford. Uma Descrição Densa: Por uma Teoria Interpretativa da Cultura. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2017.

GINZBURG, C. O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas, sinais: morfologia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

GINZBURG, Carlo. O fio e os rastros: verdadeiro, falso, fictício. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

GUAZZELLI, Cesar Augusto Barcellos. Celestes e colorados no Rio da Prata: as representações da barbárie no século XIX. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH, São Paulo, Jul/2011.

GUAZZELLI, Cesar Augusto Barcellos. Fronteiras de sangue no espaço platino: recrutamentos, duelos, degolas e outras barbaridades. História em Revista, Pelotas, v. 10, Dez. 2004, p. 49-59, 2006.

GUAZZELLI, Cesar Augusto Barcellos. Rio da Prata, século XIX: fronteiras espaciais, textuais e ficcionais. Diálogos (Maringá. On-line), 18-1, pp. 173-206, jan./abr. 2014. DOI: https://doi.org/10.4025/dialogos.v18i1.819

HEINZ, Flávio. O Historiador e as elites - à guisa de introdução. In: HEINZ, Flávio (Org). Por Outra História das elites. Rio de janeiro: FGV, 2006.

HOBSBAWM, Eric John. Bandidos. 5. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 2015.

HOBSBAWM, Eric John. Pessoas Extraordinárias: resistência, rebelião e jazz. São Paulo: Paz e Terra, 1998.

HOBSBAWM, Eric John. Rebeldes primitivos: estudos sobre formas arcaicas de movimentos sociais nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

JASPER, James, M. Protesto: uma introdução aos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 2016.

LEVI, Giovanni. Sobre a micro-história. In: BURKE, Peter (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 2011.

LEVI, Giovanni. Usos da biografia. In: AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes (Orgs.). Usos & abusos da história oral. 8. dd. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

MEIHY, José Carlos Sebe Bom; HOLANDA, Fabíola. História oral: como fazer, como pensar. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

MOLINA, Antonio García-Pablo de; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia: introdução a seus fundamentos teóricos: introdução às bases criminológicas da Lei 9.099/95, lei dos juizados especiais criminais. 4. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.

OLIVEIRA, Fabiana Luci de; SILVA, Virgínia Ferreira da. Processos judiciais como fonte de dados: poder e interpretação. Sociologias, Porto Alegre, ano 7, n° 13, jan./jun. 2005, p. 244-259. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-45222005000100010

OLSON, Mancur. A lógica da ação coletiva. São Paulo: Edusp, 1999.

PARETO, Vilfredo. As elites e o uso da força na sociedade. In: SOUZA, Amaury de. (Org.). Sociologia Política. Rio de Janeiro: Zahar, 1966, pp. 70-88.

RÉMOND, René. Por que a História Política? Estudos Históricos. Rio de Janeiro, V. 7, n° 13, 1994, p. 7-19.

SAINT CASSIA, Paul. Banditry. In: STEARNS, Peter N. et all. Encyclopedia of European social history from 1350 to 2000. Vol .III. New York: Charles Scribner’s Sons, 2001, pp. 373-382.

SARTORI, Giovanni. Comparación y método comparativo. In: SARTORI, Giovanni; MORLINO, Leonardo. (Orgs.). La comparación en las Ciencias Sociales. Madrid: Alianza, 1994. p. 29-50.

SCHMITT, Jean-Claude. A história dos marginais. In: LE GOFF, Jacques. A História Nova. São. Paulo, Martins Fontes, 2001, 261-290.

SHARPE, Jim. A História vista de baixo. In: BURKE, Peter. (Org.). A escrita da história. São Paulo, Ed. Unesp. 1992, p.39-62.

SOARES, Luiz Carlos; VAINFAS, Ronaldo. Nova História Militar In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Novos Domínios da História. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2012.

SODRÉ, Nelson Werneck. História militar do Brasil. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

THOMPSON, Edward Palmer. A História vista de baixo. In: As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: Editora da Unicamp, 2001, pp. 185-201.

VEYNE, Paul Marie. Coma se escreve a história; Foucault revoluciona a história. 4. ed. Brasília: UNB, 1998.

Vanderwood, Paul J. Disorder and progress: bandits, police and Mexican development. Wilmington: Scholarly Resources Inc, 1992.

WEBER, Max. Conceitos sociológicos fundamentais. In: Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4. ed. V. 1. Brasília: UnB: São Paulo: Imprensa Oficial, 2012, p. 3-35.

Publicado

2024-02-13

Cómo citar

Rocha, H. J. da. (2024). INTERFACES TEÓRICO-METODOLÓGICAS PARA EL ESTUDIO DEL BANDOLERISMO SOCIAL. Revista De Estudios Interdisciplinarios, 6(1), 01–23. https://doi.org/10.56579/rei.v6i1.711

Artículos similares

<< < 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.