A LITERATURA DE BORDERLANDS ENQUANTO FERRAMENTA PARADIDÁTICA PARA UM ENSINO DECOLONIAL DE LÍNGUA INGLESA
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https://doi.org/10.56579/rei.v5i4.699Palabras clave:
Literatura Pós-colonial, Pensamento Liminar, Fronteiras, DecolonialismoResumen
Esta pesquisa pretende ilustrar como a obra Borderlands / La Frontera = The New Mestiza (1987) de Gloria Anzaldúa tem o potencial de se tornar ferramenta paradidática para um ensino decolonial de língua inglesa para o ensino fundamental – anos finais. Ao lado disso, esta pesquisa preside discussões sobre a urgência da educação decolonial no contexto de neoliberalização das instituições de ensino e supervalorização do conhecimento euro-ocidental e como Borderlands / La Frontera = The New Mestiza (1987) pode ser usada como uma leitura que fale contra essas práticas neoliberais eurocentradas. Para tanto, mapeia-se as habilidades e competências promulgadas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que encontram oportunidades de desenvolvimento a partir da leitura paradidática do livro de Anzaldúa (1987), bem como revisa-se algumas teorias sobre didática, pedagogia e educação decoloniais — tais quais as propostas insurgentes de Chaves (2021), Franco (2022) e Bezerra et al. (2020). A ilustração de como Borderlands / La Frontera = The New Mestiza (1987) tem potencial de se tornar uma ferramenta paradidática em direção a um ensino decolonial de língua inglesa mostra-se bem-sucedida, já que o livro de Anzaldúa está em conformidade com o que promulga a BNCC para o currículo de língua inglesa.
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Citas
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