ATENCIÓN PREHOSPITALARIA MÓVIL DEL CUERPO DE BOMBEROS (193) Y PRESERVACIÓN DE INDICIOS EN LA ESCENA DEL CRIMEN, DESDE LA PERSPECTIVA DE LA CADENA DE CUSTODIA
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https://doi.org/10.56579/rei.v5i6.686Palabras clave:
Rastros Forenses, Cadena de Custodia, Atención de Emergencia PrehospitalariaResumen
Este estudio tiene como objetivo analizar el conocimiento de los profesionales en atención prehospitalaria móvil del cuerpo de bomberos sobre el manejo de vestigios en la escena del crimen, desde la perspectiva de la cadena de custodia. El estudio se llevó a cabo en el Cuerpo de Bomberos Militares de Pernambuco, ubicado en Olinda, Pernambuco. De los 202 militares en esta corporación, todos los 50 conductores, socorristas y médicos formaron la muestra del estudio. Se aplicó un cuestionario con preguntas de opción múltiple a los profesionales durante sus días de servicio. Los datos se analizaron mediante frecuencias absolutas y porcentajes, y se utilizaron las pruebas de Chi-cuadrado y Exato de Fisher para verificar asociaciones entre categorías. El margen de error utilizado fue del 5%. Se observó que el 54% (n=27) de los participantes afirmaron conocer mínimamente o desconocer la Ley Anticrimen, y el 90% (n=45) no sabía qué es una central de cadena de custodia. El 80% (n=40) de la muestra mencionó la falta de un protocolo específico para la atención y preservación de vestigios. El 78% (n=39) de los profesionales considera necesario mejorar en la cuestión de la preservación de vestigios. Se concluye que estos profesionales no están capacitados para las etapas de preservación de vestigios, como lo establece la Ley 13.964/19. La falta de protocolos y cursos de formación puede generar inseguridades y conductas equivocadas por parte de los profesionales. Es imperativo invertir en procesos de formación y educación continua para que el agente público pueda reconocer un elemento como de potencial interés para la producción de la prueba pericial.
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