BENEFITS PERCEIVED BY DEPRESSIVE WOMEN AFTER PARTICIPATION IN A CORPORAL PRACTICES PROGRAM
Visualizações: 195DOI:
https://doi.org/10.56579/rei.v6i1.783Keywords:
Depression, Motor Activity, Health care, Quality of lifeAbstract
The aim of this study was to analyze the perceived benefits of women with depression after participating in a program of body practices carried out in the Unified Health System. This is a descriptive qualitative quasi-experimental study conducted at the Basic Health Unit (UBS) of the municipality of Bozano-RS, with 12 women, adults, sedentary, medicated for depression. The exclusion criterion used was the frequency in the program of body practices of at least 75%. The physical activities program was based on playful activities, consisted of 16 weekly sessions, lasting 50 minutes per meeting. A semi-structured interview was applied interpreted by content analysis. The women had a mean age of 53.08±14.04 and reported that participating in the program contributed to the following aspects: reduction of body pain (n=6); relaxation (n=4); to better understand the disease (n=3); improvement of mood and joy (n=3); to treat depression (n=2 socialization (n= 1); to be more physically active (n=1); to improve health (n=1); greater disposition (n=1); improved agility (n=1). It is concluded that body practice for women diagnosed with depression can provide several benefits in their perception.
Downloads
References
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ANDRADE, T. R. O exercício físico no tratamento da depressão: uma revisão de literatura. 2011. 30f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Faculdade de Educação Física. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011. Disponível em: https://repositorio.unicamp.br/acervo/detalhe/875614. Acesso em: 10 ago. 2023.
BARBANTI, E. J. Efeito da atividade física na qualidade de vida em pacientes com depressão e dependência química. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Florianópolis, v. 11, n. 1, p. 37–45, 2012. Disponível em: https://www.rbafs.org.br/RBAFS/article/view/831. Acesso em: 11 ago. 2023.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011, 229 p.
BENNIE, J. A. et al. Associations between aerobic and muscle-strengthening exercise with depressive symptom severity among 17,839 U.S. adults. Prev Med., v. 121, p. 121-127, 2019. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30786252/. Acesso em: 22 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ypmed.2019.02.022
BOTTCHER, L. B. Atividade física como ação para promoção da saúde. Revista Gestão & Saúde, Brasília, p. 98–111, 2019. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/23324. Acesso em: 11 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.26512/gs.v0i0.23324
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466 2012 de 12 de dezembro de 2012. Trata das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo Seres Humanos. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 20 jan. 2021.
BECK, A.T.; WARD, C. H.; MENDELSON, M.; MOCK, J. ERBAUGH, J. An Inventory for Measuring Depression. Arch Gen Psychiatry, v. 4, n. 6, p. 561–571, 1961. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/13688369/. Acesso em: 10 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1001/archpsyc.1961.01710120031004
CARVALHO, F. F. B. Práticas Corporais e atividades físicas na atenção básica do sistema único de saúde: ir além da prevenção das doenças crônicas não transmissíveis é necessário. Movimento, Porto Alegre, v. 22, n. 2, 647-658, abr./jun. de 2016. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/58174. Acesso em: 22 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-8918.58174
CARVALHO, F. F. B.; NOGUEIRA, J.A. D. Práticas corporais e atividades físicas na perspectiva da Promoção da Saúde na Atenção Básica. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 21 n. 6, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/CTg65zvsnsFwJR5YJyrSWXw/. Acesso em: 18 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015216.07482016
GIRDWOODB, V. M.O.; ARAÚJO, I.S.; PITANGA, C.P.S. Efeitos da atividade física no tratamento da depressão na mulher. Revista Baiana de Saúde Pública, v. 35, n. 3, p.537-547 jul./set. 2011. Disponível em: https://rbsp.sesab.ba.gov.br/index.php/rbsp/article/view/272. Acesso em: 18 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.22278/2318-2660.2011.v35.n3.a272
GONÇALVES, A. M. C. et al. Prevalência de depressão e fatores associados em mulheres atendidas pela Estratégia de Saúde da Família. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 67, n. 2, p. 101-109, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpsiq/a/TrQdtMNct5Dk3VSvjpthXtH/abstract/?lang=pt. Acesso em: 22 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/0047-2085000000192
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/. Acesso em: 10 jul. 2021.
LIMA, D. F.; LEVY, R. B.; LUIZ, O. C. Recomendações para atividade física e saúde: consensos, controvérsias e ambiguidades. Rev Panam Salud Publica, v. 36, n. 3, p. 164-170, 2014. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/rpsp/v36n3/04.pdf. Acesso em: 22 ago. 2023.
MATIAS, W. B. Orientações para um estilo de vida ativo. Revista digital Ef deportes, Buenos Aires, v. 15, n. 143, abr. 2010. Disponível em: https://www.efdeportes.com/efd143/orientacoes-para-um-estilo-de-vida-ativo.htm. Acesso em: 22 ago. 2023.
OLIVEIRA, D. G. et al. Os benefícios da atividade física para indivíduos portadores de depressão. UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.6, n.2 abril 2016. Disponível em: http://pesquisa.italo.com.br/index.php?journal=uniitalo&page=article&op=view&path%5B%5D=58. Acesso em: 10 ago. 2023.
OLIVEIRA, M. A. S. DA; FERNANDES, R. DE S. C.; DAHER, S. S. Impacto do exercício na dor crônica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 20, n. 3, p. 200–203, maio 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbme/a/qQ6CdXkDcSpcv674YRPsNyH/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 22 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1517-86922014200301415
OPAS. Organização Pan-Americana da Saúde. “Suicídio é grave problema de saúde pública e sua prevenção deve ser prioridade”. 2018. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/15-5-2018-suicidio-e-grave-problema-saude-publica-e-sua-prevencao-deve-ser-prioridade. Acesso em: 22 ago. 2023.
PEREIRA, T. T. S. O.; BARROS, M. N. dos S.; AUGUSTO, M. C. N. de A. O cuidado em saúde: o paradigma biopsicossocial e a subjetividade em foco. Mental, Barbacena , v. 9, n. 17, p. 523-536, dez. 2011. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S167944272011000200002&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 ago. 2023.
REIS, J. S. M. S. Atividade Física: um complemento a considerar no tratamento da depressão. Dissertação (Mestrado em Medicina) - Universidade Da Beira Interior Ciências da saúde. Covilhã, p. 67. 2012. Disponível em: https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1158/1/Tese%20Joana%20Reis.pdf. Acesso em: 22 ago. 2023.
SANTOS, A. L. B. et al. Representações sociais da atividade física na atenção primária à saúde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 29, p. 16–24, 2016. Disponível em: https://ojs.unifor.br/RBPS/article/view/6382. Acesso em: 22 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.5020/18061230.2016.sup.p16
SCHMIDT, E. Melancolia, depressão e suas narrativas. Revista Latinoamericana de Psicopatologia fundamental, v. 16, n.1, p.89-99, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlpf/a/6Y9Z5tXkJZkRkjfSLhJSKXq/?lang=pt. Acesso em: 22 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-47142013000100007
SCHUCH, F. B. et al. Exercise for depression in older adults: a meta-analysis of randomized controlled trials adjusting for publication bias. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 38, n. 3, p. 247–254, jul. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbp/a/hwwxB3NxSpKB4rYL4cdcJTL/?lang=en#. Acesso em: 10 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1516-4446-2016-1915
SILVA, R. F.; VIEIRA, A. P. O.; BRITO, A. P. Efeitos positivos da fisioterapia na depressão através do exercício físico e hidroterapia. Scire Salutis, v.9, n.1, p.1-8, 2019. Disponível em: http://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2019.001.0001. Acesso em: 10 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2019.001.0001
SILVA, P. P. C. DA. et al. Práticas corporais no Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas: a percepção dos usuários. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 41, n. 1, p. 3–9, jan. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbce/a/HvyPf4TjrFGPCZtFkyzGYhG/?lang=pt#. Acesso em: 18 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rbce.2018.08.004
SOUSA, M. B. Depressão. Clinical and Biomedical Research, Porto Alegre, v. 32, n. 4, p. 520-521, 2013. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/36597. Acesso em: 10 ago. 2023.
TORO, M. G. et al. Relación entre actividad física, gravedad clínica y perfill sociodemográfico en pacientes con Depresión Mayor. Revista de Psicología del Deporte, Espanha, v. 27, n. 2, p. 69-74, 2018. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/ibc-178869. Acesso em: 10 ago. 2023.
TRIGUEIRO, G. M.; DE OLIVEIRA, H. C.; NETTO, A. M. L. Prevalência de sintomas depressivos entre estudantes de medicina do estado de Goiás. Revista de Estudos Interdisciplinares, v. 5, n. 2, p. 47–59, 2023. Disponível em: https://revistas.ceeinter.com.br/revistadeestudosinterdisciplinar/article/view/479. Acesso em: 22 ago. 2023.
WHO. World Health Organization. Depression and Other Common Mental Disorders: Global Health Estimates. World Health Organization: 2017. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/254610/WHO-MSD-MER-2017.2-eng.pdf;jsessionid=86CBFCCAD730B6D04A9EDE3D8B5E393B?sequence=1. Acesso em: 10 ago. 2023.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Interdisciplinary Studies Journal
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista Estudos Interdisciplinares adota a licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que possibilita o compartilhamento e a adaptação do trabalho, incluindo fins comerciais, desde que seja feita a atribuição adequada e seja reconhecida a publicação original nesta revista.