Teoria queer

um espaço revolucionário e decolonial da identidade

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Autores

  • Yanna Maria Lima Leal de Alencar Pedroza
  • Priscila Ribeiro Jeronimo Diniz

Palavras-chave:

corpos, queer, relações de poder, dominação

Resumo

O presente artigo visa analisar as referências teóricas em relação à ordem metodológica ao surgimento do queer como teoria, sendo promovida como campo político, sobretudo, a partir de um ideal decolonial, sobre suas formas e expressões nas dinâmicas institucionalizadas do poder. Com objetivo de observar sua função social e relação com a cultura, a criticidade dos estudos de gênero e sexualidade, como também de dominação e objetificação de corpos, realizados por Louro (2021) e Bourdieu (2020), além de Foucault (1999) sobre disciplina. Vale ressaltar sua correlação da produção acadêmica e das artes como um todo, utilizando-se do ambiente cultural como núcleo de aprendizado para a sociedade heteronormativa. Concluiu-se, que a teoria queer como um modo de transformações interculturais, que anseiam sua representatividade, com a potencialidade de ser marco histórico, em embate a uma subalternização de corpos, de performances e conhecimentos.

Biografia do Autor

Yanna Maria Lima Leal de Alencar Pedroza

Graduanda do curso de Direito no Centro Universitário Paraíso (UNIFAP). Integrante do Grupo de Estudos em Gênero, Geração e Direito.

Priscila Ribeiro Jeronimo Diniz

Doutora em Ciências das Religiões (UFPB). Mestre em Sociologia (UFPB). Bacharel em Ciências Sociais (URCA). Docente na UniFap. Coordenadora do Grupo de Estudos em Gênero, Geração e Direito.

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Publicado

27.01.2022

Como Citar

Pedroza, Y. M. L. L. de A., & Diniz, P. R. J. (2022). Teoria queer: um espaço revolucionário e decolonial da identidade. COR LGBTQIA+, 1(2), 78–89. Recuperado de https://revistas.ceeinter.com.br/CORLGBTI/article/view/520

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