¿Fuimos usados, luego descartados? Un análisis sobre la congelación de las admisiones en la administración pública de Guinea-Bisáu
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https://doi.org/10.56579/rei.v6i2.938Palabras clave:
Administración Pública , Contratación Pública , Salud Pública , Profesionales de la Salud , Guinea-BisáuResumen
El estudio tuvo como objetivo analizar la decisión de congelar las admisiones de profesionales de la salud en la Administración Pública de Guinea-Bisáu, con el fin de evaluar los posibles impactos delineados en la orden que revocó las nombramientos de técnicos de salud. La investigación empleó métodos documentales y bibliográficos. En la investigación documental, se examinaron documentos oficiales y jurídicos del país, mientras que la investigación bibliográfica abarcó artículos científicos y reportajes de periódicos y revistas relacionados con la temática. Los resultados indicaron que la justificación de contención del gasto público para el congelamiento de las nombramientos de profesionales de la salud carece de sustento, ya que, al mismo tiempo, se realizaban contrataciones de asesores para cargos de soberanía, acompañadas de subsidios y privilegios. Datos de la Organización Mundial de la Salud (OMS) evidenciaron no solo una baja proporción de médicos y enfermeros por 1000 habitantes en el país, sino también una urgente necesidad de aumentar el contingente de profesionales de la salud para mejorar la cobertura de los servicios de salud en el país. Por lo tanto, es pertinente reconsiderar la situación de los técnicos despedidos, expandir las contrataciones y aumentar la disponibilidad de servicios de salud.
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