RETOS DE LOS PROFESIONALES ANTE LA VIOLENCIA CONTRA NIÑOS Y ADOLESCENTES
UNA REVISIÓN SISTEMÁTICA
Visualizações: 442DOI:
https://doi.org/10.56579/rei.v5i6.616Palabras clave:
Revisión Sistemática, Desafíos ProfesionalesResumen
El objetivo de este artículo es analizar, a través de una revisión sistemática de la literatura, los desafíos que enfrentan los profesionales que forman parte de la red de protección frente al fenómeno de la violencia contra niños y adolescentes. La estrategia metodológica utilizada será la Síntesis Textual Narrativa, que buscará delinear categorías y enumerar los obstáculos enfrentados. Los artículos fueron investigados en el Portal de Revistas CAPES entre 2017 y 2022. Los criterios de inclusión aplicados fueron artículos basados en informes de profesionales que forman parte de la red de protección, informes que destaquen limitaciones y desafíos, investigaciones en el territorio nacional y con versión completa disponible. Los criterios de exclusión fueron artículos duplicados y artículos que no tratasen el tema de la violencia contra niños y adolescentes, quedando 15 artículos para ser analizados. El resultado identificó once categorías que interfieren directamente en el trabajo prestado por estos profesionales. El análisis destacó la necesidad de asistencia en el desempeño de sus funciones, así como la necesidad de orientar las políticas hacia la readecuación funcional de la red de protección, destinando inversiones para capacitación, contratación, desburocratización y programas de prevención, de forma a ofrecer apoyo adecuado y reducir los casos de violencia y garantizar a las víctimas la integridad física y psicológica, así como el acceso a la justicia y a la protección legal
Descargas
Citas
BAPTISTA, M. V. Algumas reflexões sobre o sistema de garantia de direitos. Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n.109, p.179-199, jan/mar. 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-66282012000100010
BARNETT-PAGE, E., THOMAS, J. Methods for the synthesis of qualitative research: a critical review. BMC Med Res Methodol, p. 1-11, ago/2009. DOI: https://doi.org/10.1186/1471-2288-9-59
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm. Acesso em: 10/01/2023.
BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Lei nº 8.069, 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União. ano 1990, Disponível em: https://cutt.ly/yECVBmB. Acesso em: 11/01/2023.
BRASIL. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Brasília, DF: CONANDA, 2006.
BRASIL. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA). Resolução nº 113 de 19 de Abril de 2006. Dispõe sobre os parâmetros para a institucionalização e fortalecimento do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselho-nacional-dos-direitos-da-crianca-e-do-adolescente-conanda/resolucoes/resolucao-no-113-de-19-04-06-parametros-do-sgd.pdf/view. Acesso em: 11/01/2023.
CAMPOS, D. C.; URNAU, L. C. Exploração sexual de crianças e adolescentes: reflexão sobre o papel da escola.. Psicologia Escolar e Educacional, v. 25, n. Psicol. Esc. Educ., 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/2175-35392021221612
CARLOS, D. M.; et al.. Violência contra crianças e adolescentes: o olhar da Atenção Primária à Saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 70, n. Rev. Bras. Enferm., 2017 70(3), maio 2017.
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES). Quem somos. Disponível em: https://www-periodicos-capes-gov-br.ezl.periodicos.capes.gov.br/index.php/sobre/quem-somos.html. Acesso em: 03/01/2023.
CORRÊA, F.; HOHENDORFF, J. V. Atuação da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente em Casos de Violência Sexual. Revista Estudos e Pesquisas em Psicologia. Estud. pesqui. psicol., Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 09-29, 2020. DOI: https://doi.org/10.12957/epp.2020.50787
CORDEIRO, K. C. C. et al.. Estratégias de educadoras no âmbito da escola para prevenção e enfrentamento da vivência de violência doméstica pelos adolescentes. Aquichan [online], vol.19, n.3, 2019.
DESLANDES, S. F.; CAMPOS, D. DE S. A ótica dos conselheiros tutelares sobre a ação da rede para a garantia da proteção integral a crianças e adolescentes em situação de violência sexual. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, n. Ciênc. saúde coletiva, 2015 20 (7), jul. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015207.13812014
DONATO, H.; DONATO, M. Etapas na Condução de uma Revisão Sistemática. Acta Med Port., Coimbra-Portugal. v.32, n.3, p.227–235, mar. 2019. DOI: https://doi.org/10.20344/amp.11923
GARCIA, J.; SILVA, V. M. G. A notificação compulsória da violência contra crianças e adolescentes e seus desdobramentos via Conselho Tutelar. Desidades, n. 31. set - dez/2021. DOI: https://doi.org/10.54948/desidades.v0i31.42585
FARINELLI, C.C.; PIERINI, A.J. O Sistema de Garantia de Direitos e a Proteção Integral à criança e ao adolescente: uma revisão bibliográfica. O Social em Questão – Ano XIX – nº 35, 2016.
FBSP; FUNDAÇÃO JOSÉ LUIZ EGYDIO SETÚBAL. Violência contra crianças e adolescentes (2019-2021). Disponível em: https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2021/12/violencia-contra-criancas-e-adolescentes-2019-2021.pdf. Acesso em: 28/12/2022.
FREITAS, R. J. M. et al.. Violência intrafamiliar contra criança e adolescente: o papel da enfermagem. Rev Fun Care (Online). jan./dez./2021; 13:1154-1160. DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.8822
GALVÃO, M. C. B.; RICARTE, I. L. M. Revisão sistemática da literatura: conceituação, produção e publicação. Logeion: Filosofia da Informação, Rio de Janeiro, RJ, v. 6, n. 1, p. 57–73, 2019. DOI: https://doi.org/10.21728/logeion.2019v6n1.p57-73
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório Mundial sobre Violência e Saúde. Genebra: OMS, 2002. Disponível em: https://opas.org.br/wp-content/uploads/2015/09/relatorio-mundial-violencia-saude-1.pdf. Acesso em: 28/12/2022.
UNICEF. Unicef, Brasil. Org. 2022. Convenção sobre os direitos das crianças. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca. Acesso em: 15/12/2022.
ITOZAKU, E. M; CHAUI-BERLINK, L. (Orgs.). Marilena Chauí. Sobre a violência. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.
MAPELLI, L. et al.. Rede intersetorial para o enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes em contexto de ruralidade. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v.41, 2020.
MELO, R.A. et. al.. Rede de proteção na assistência às crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violência. Rev Gaúcha Enferm. Porto Alegre, v. 41, 2020.
MOTTI, A. J. A.; SANTOS, J. V. Redes de proteção social à criança e ao adolescente: limites e possibilidades. Associação Brasileira de Defesa da Mulher, da Infância e da Juventude. Fortalecimento da rede de proteção e assistência a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual. Brasília, 2008. Disponível em: http://www.portalasbrad.org.br. Acesso em: 20/12/2022.
MARCOLINO, E. C. et al.. Violência contra criança e adolescente: atuação do enfermeiro na atenção primária à saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 75, n. Rev. Bras. Enferm., 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2021-0579
MARCOLINO, E. C. et al.. Representações Sociais do enfermeiro sobre a abordagem às crianças e adolescentes vítimas de violência. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 29, n. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 2021.
MINAYO, M. C. S. Violência e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 128 p. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/y9sxc/pdf/minayo-9788575413807.pdf. Acesso em: 13/01/2023.
SAMPAIO, R.; MANCINI, M. Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Brazilian Journal of Physical Therapy, v. 11, n. Braz. J. Phys. Ther., jan. 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-35552007000100013
VOSGERAU, D. S. R; ROMANOWSKI, J. P. Estudos de revisão: implicações conceituais e metodológicas. Revista Diálogo Educacional. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 14, n. 41, p. 165-189, jan./abr. 2014. DOI: https://doi.org/10.7213/dialogo.educ.14.041.DS08
RIBEIRO, A. C. et al.. Enfrentamento das situações de violência contra crianças e adolescentes na perspectiva de Conselheiros Tutelares. Revista Escola de Enfermagem. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v.56, 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-220x-reeusp-2022-0322en
SCHEK, G. et al.. Organização das práticas profissionais frente à violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes no contexto institucional. Rev. Latino-Am. Enfermagem, n. 25, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-07072018001680016
SCHEK, G.; SANTOS DA SILVA, M. R. Sentimentos vivenciados por profissionais que atuam em serviços de proteção a crianças e adolescentes vítimas de violência intrafamiliar e os efeitos na prática cotidiana. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental. [Online], v. 10, n. 3, p. 764–769, 2018. DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i3.764-769
SILVA, P. L. N. et. al.. Desafios da atuação do enfermeiro frente à violência sexual infanto-juvenil. J. nurs. Health, 2021. DOI: https://doi.org/10.51161/iii-conaenf/10905
SILVA P. A. et. al.. Proteção a crianças e adolescentes vítimas de violência: olhares dos profissionais de um serviço especializado. Invest. Educ. Enferm. V. 36, n.3, 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista de Estudios Interdisciplinarios
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista de Estudios Interdisciplinares adopta la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite compartir y adaptar el trabajo, incluso con fines comerciales, siempre que se otorgue la atribución adecuada y se reconozca la publicación original en esta revista.