ERA TECNOLÓGICA

PERFORMANCE DE GÉNERO COMO PERFORMANCE DIGITAL – INFLUENCER DIGITAL, ALGORITMOS, NUEVAS SOCIABILIDADES

Visualizações: 6

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v7i3.2031

Palabras clave:

Cuerpo, Influencers Digitales, Instagram, Performance

Resumen

La difusión de las redes sociales digitales, junto con la mirada hacia uno mismo y hacia el otro, ha intensificado los aspectos relacionados con el cuerpo, que se modela y disciplina en la búsqueda de un ideal: delgado, tonificado y joven, lo que implica una mayor visibilidad y vigilancia. El cuerpo se monetiza a través de su imagen y adquiere poder de influencia sobre otros cuerpos. En este sentido, es importante considerar la facilidad con la que las influencers difunden información sobre determinados productos, alimentación, comportamientos, etc., facilitando las elecciones del público debido a la variedad del mercado. El contenido digital del/la influencer/creador(a/e) ya no es solo una herramienta de marketing para las marcas; también se convierte en quien mueve la economía, trabaja para su audiencia, para la comunidad que ha construido, y desempeña un papel central en esta lógica. La presente disertación tiene como objetivo discutir las performances de emprendimiento a partir de discursos sobre el cuerpo producidos en la plataforma Instagram por influencers digitales originarias de la ciudad de São Bernardo, Maranhão (Brasil). Son mujeres que producen contenidos sobre su vida cotidiana y, al mismo tiempo, realizan un emprendimiento de sí mismas. De esta manera, generan ingresos que legitiman su discurso en la búsqueda de un cuerpo saludable y también estandarizado, que asocian con el bienestar.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Betina Ferreira de Araújo, Universidad Federal de Maranhão

Magíster en Sociología por el Programa de Posgrado en Sociología de la Universidad Federal de Maranhão (UFMA), Campus Imperatriz-MA, con apoyo y financiación de CAPES. Licenciada en Ciencias Humanas con habilitación en Sociología por la Universidad Federal de Maranhão (UFMA), Campus de São Bernardo - MA.

Amanda Gomes Pereira, Universidad Federal de Maranhão

Doctora en Ciencias Sociales por el Programa de Posgrado en Ciencias Sociales de la Universidad del Estado de Río de Janeiro (UERJ). Profesora Adjunta de Sociología en el curso de Ciencias Humanas del Campus São Bernardo de la Universidad Federal de Maranhão (UFMA). Forma parte del cuerpo docente del Programa de Posgrado en Sociología (Maestría Académica) de la UFMA – Imperatriz, como profesora permanente.

Citas

ANTUNES, Ricardo (org). Uberização, trabalho digital e indústria 4.0. São Paulo: Boi tempo, 2020.

ASSUMPÇÃO, Douglas Junior F.; SANTOS, Daniel da Silva. Redes sociais: a performance como proposta metodológica no campo da comunicação. Revista UNINTER de Comunicação, v. 7, n. 13, 2019. DOI: https://doi.org/10.21882/ruc.v7i13.782

BORIS, Georges D. J. B.; CESÍDIO, Mirela de Holanda. Mulher, corpo e subjetividade: uma análise desde o patriarcado à contemporaneidade. Revista Mal-estar e Subjetividade, v. 7, n. 2, Fortaleza, 2007.

CASTELLS, M. O poder da Comunicação. Trad. Vera Lúcia Mello Joscelyne, Rev. de Trad. Isabela Machado de O. Fraga. 3. Ed. São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2019.

CORREIA, Miguel Alves Ribeiro Pedro; MOREIRA, Rafael Faia Maria. O Facebook pode ser definido como um webrite. Webology, v. 14, p. 168–187, 2014.

D’ANDRÉA, Carlos. Pesquisando plataformas online: conceitos e métodos. Salvador: EDUFBRA, 2020.

DEBORD, Guy. A Sociedade do espetáculo. Ed. EbookLibris, tradução Terra Vista, 2003.

FONTINELE, T. P.; COSTA, M. J. de A. A Normatização do Corpo Feminino e os Modos de Subjetivação na Contemporaneidade. Revista Subjetividades, [S. l.], v. 20, n. 1, p. Publicado online: 12/03/2020, 2020. DOI: 10.5020/23590777.rs.v20i1.e9739. Disponível em: https://ojs.unifor.br/rmes/article/view/e9739. Acesso em: 5 jun. 2025. DOI: https://doi.org/10.5020/23590777.rs.v20i1.e9739

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: Nascimento da prisão. Tradução Raquel Ramalhete. 29 ed. Petrópolis, vozes, 1987.

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Aula Inaugural no Collége de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. 24 ed. São Paulo: Loyola, 2009.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.

FOUCAULT, Michel. Em Defesa da Sociedade. Trad. de Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

GOLDHABER, M. H. The Attention Economy and The Net. First Monday, n. 2, p. 4-7, 1997. DOI: https://doi.org/10.5210/fm.v2i4.519

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.

HENKE, Poliana Lorenzoni. A importância das influenciadoras digitais no processo de decisão de compra de artigos de vestuário: o caso das mulheres ijuienses pertencentes à geração z. Ijuí, 2020.

JENKINS, Henry; SHIRKY. Cultura da convergência. 2. ed. São Paulo: ALEPH, 2009.

KARHAWI, Santos Issaaf; PRAZERES, Michele. Exaustão algorítmica: influenciadores digitais, trabalho de plataforma e saúde mental. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, v. 16, n. 4, 2022. DOI: https://doi.org/10.29397/reciis.v16i4.3378

KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zaharm, 1997.

LIPOVETSKY, Gilles; SERROY, Jeans. A cultura Mundo: Resposta a uma sociedade desorientada. Editora Companhia das Letras, São Paulo, 2011.

PODCAST. Influenciadores Digitais. Observatório Programa Canal Saúde. [locução de]: Ana Cristina Figueira, 28 de julho, 56 min, acesso em 22 agosto. 2023.

ROSE, Nikolas. INVENTANDO NOSSOS SELFS: Psicologia, poder e subjetividade; coordenação da tradução: Arthur Arruda Leal Ferreira – Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

SANTAELLA, Lúcia. Linguagens líquidas na Era da Modernidade, editora Paulus, São Paulo, 2008.

SOUSA, Ronilson de Oliveira. “No tempo do pega”: lugares e memórias da Balaiada no ensino de História em São Bernardo-MA. 2020. Dissertação (Mestrado em História) — Universidade Estadual do Maranhão, São Bernardo-MA, 2020.

SOUZA, Verônica Laveli. Digital influencers: um estudo sociológico sobre o empreendedorismo digital e a cultura da recomendação. 2019. Dissertação (Mestrado em Sociologia) — Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019.

SIBILIA, Paula. O Show do eu – A intimidade como espetáculo. Coordenação César Benjamin- 2. Ed.; rev.- Rio de Janeiro: Contraponto, 2016. 360 p.

SHIRKY, C. A cultura da participação: criatividade e generosidade no mundo conectado. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

VAN DIJCK, J. La cultura de la conectividade: uma história crítica de las redes sociales. Buenos Aires: Sigilo Vinteuno, 2016.

VARGAS, Eliza. A influência da mídia na construção da imagem corporal. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v. 29, 2014.

WEBER; Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Trad. Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa: Editora Universidade de Brasília, 1991.

YOUPIX; NIELSEN. Pesquisa ROI & Influência 2023. São Paulo: Youpix, 2024. Disponível em: https://tag.youpix.com.br/roi-2024-download#rd-box-joq3m2m2. Acesso em: 11 jun. 2024.

Publicado

2025-06-05

Cómo citar

Araújo, B. F. de, & Pereira, A. G. (2025). ERA TECNOLÓGICA: PERFORMANCE DE GÉNERO COMO PERFORMANCE DIGITAL – INFLUENCER DIGITAL, ALGORITMOS, NUEVAS SOCIABILIDADES. Revista De Estudios Interdisciplinarios, 7(3), 01–20. https://doi.org/10.56579/rei.v7i3.2031

Número

Sección

DOSSIER CORPORALIDADES PLURALES: RELACIONES DE GÉNERO, SOCIABILIDADES Y FORMAS DE RE-EXISTENCIA

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a