AUTOPERCEPCIÓN DE LA SALUD, LA CALIDAD DE VIDA Y LAS RELACIONES SOCIALES EN MUJERES CON DEPRESIÓN

Visualizações: 12

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v7i3.1335

Palabras clave:

Depresión, Mujeres, Actividad motora, Sistema Único de Salud (SUS)

Resumen

Objetivo: Analizar la autopercepción de salud, calidad de vida y relaciones sociales de mujeres con depresión que participaron en un programa de prácticas corporales.
Materiales y Métodos: Estudio descriptivo cuali-cuantitativo con 12 mujeres con diagnóstico médico de depresión, medicadas, que participaron en un programa de práctica corporal en una Unidad Básica de Salud (con al menos el 75% de asistencia) de una ciudad en la región noroeste del estado de Rio Grande do Sul, Brasil. El programa consistió en 16 encuentros realizados semanalmente. Se aplicaron entrevistas individuales para recopilar datos sociodemográficos, de salud y comportamiento, percepción de salud, relaciones sociales, calidad de vida y concepto de calidad de vida. Los datos cuantitativos se analizaron mediante frecuencias y los datos cualitativos mediante análisis de contenido.
Resultados: La mayoría de las mujeres con depresión percibieron su salud como regular (50%), su calidad de vida como buena (50%) y que mantenían buenas relaciones sociales (50%). Relataron que calidad de vida significaba tener buena salud, ser feliz, estar bien físicamente, disfrutar la vida, estar bien emocionalmente, tener relaciones sociales y buen humor.
Conclusión: Las prácticas corporales pueden influir cualitativamente en la calidad de vida, las relaciones sociales y la salud general de mujeres con depresión.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Renan Felipe Rasia, Universidad Regional del Noroeste del Estado de Rio Grande do Sul

Magíster en Atención Integral a la Salud por UNIJUÍ/UNICRUZ. Posee una licenciatura en Educación Física por la Universidad Regional del Noroeste del Estado de Rio Grande do Sul.

Giovana Smolski Driemeier, Federal University of the Southern Frontier

Estudiante de maestría en el Programa de Posgrado en Desarrollo y Políticas Públicas (PPGDPP) de la Universidad Federal de la Frontera Sur (UFFS). Posee una licenciatura en Psicología por la Universidad Regional del Noroeste del Estado de Rio Grande do Sul (2022). Es miembro del grupo de investigación "Derechos Humanos, Movimientos Sociales e Instituciones". Tiene experiencia en el área de Psicología, actuando principalmente en los temas de: psicoanálisis, enfermedad, envejecimiento y salud mental.

Moane Marchesan Krug , Regional University of the Northwest of the State of Rio Grande do Sul

Doctora en Educación Física por la Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC). Posee títulos en Fisioterapia y en Educación Física (Licenciatura Plena), ambos por la Universidad de Cruz Alta (UNICRUZ). Profesora adjunta en la Universidad Regional del Noroeste del Estado de Rio Grande do Sul (UNIJUÍ).

Rodrigo de Rosso Krug , University of Cruz Alta

Doctor en Ciencias Médicas por la Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC). Posee una licenciatura en Educación Física (Licenciatura Plena) por la Universidad de Cruz Alta (UNICRUZ). Profesor adjunto en la Universidad de Cruz Alta y profesor en el Colegio Totem – Cruz Alta.

Citas

BARBOSA, Renata da Costa; SOUSA, Ana Luiza Lima. Associação da autopercepção da qualidade de vida e saúde, prática de atividade física e desempenho funcional entre idosos no interior do Brasil. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, v. 24, n. 4, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/r6CkxgGtknjQvjGFsS8SrHF/?lang=pt#. Acesso em: 25 jun. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-22562022025.210141

BARROS, Marilisa Berti de Azevedo et al. Depressão e comportamentos de saúde em adultos brasileiros – PNS 2013. Revista de Saúde Pública, v. 51, p. 1-10, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/rJgc4vNn6tKZXqTSvV5DXMb/?lang=pt#. Acesso em: 18 ago. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2017: uma análise da situação de saúde e os desafios para o alcance dos objetivos de desenvolvimento sustentável [recurso eletrônico. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/mis-39460. Acesso em: 11 ago. 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Departamento de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 4. ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2007. 68p.

BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466 2012 de 12 de dezembro de 2012. Trata das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo Seres Humanos. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 20 jan. 2021.

BUSS, Paulo Marchiori et al. Promoção da saúde e qualidade de vida: uma perspectiva histórica ao longo dos últimos 40 anos (1980-2020). Ciênc. Saúde Colet. v.25, n.12, p. 4723-4735, dez 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-812320202512.15902020. Acesso em: 25 jun. 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320202512.15902020

CARVALHO, Fabio Fortunato Brasil de; NOGUEIRA, Júlia Aparecida Devidé. Práticas corporais e atividades físicas na perspectiva da Promoção da Saúde na Atenção Básica. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 21 n. 6, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/CTg65zvsnsFwJR5YJyrSWXw/. Acesso em: 18 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015216.07482016

GALVANESE, Ana Tereza Costa; BARROS, Nelson Filice de; D’OLIVEIRA, Ana Flávia Pires Lucas. Contribuições e desafios das práticas corporais e meditativas à promoção da saúde na rede pública de atenção primária do Município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 33, n. 12, p. 1-13, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/bjSFFnT6Tb96mJZjSBV5QWy/abstract/?lang=pt#. Acesso em: 10 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00122016

GONÇALVES, Angela Maria Corrêa et al. Prevalência de depressão e fatores associados em mulheres atendidas pela Estratégia de Saúde da Família. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, v. 67, n. 2, p. 101-109, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpsiq/a/TrQdtMNct5Dk3VSvjpthXtH/abstract/?lang=pt. Acesso em: 18 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/0047-2085000000192

HEIDEMANN, Ivonete T. Schülter Buss et al. Promoção da saúde e qualidade de vida: concepções da carta de Ottawa em produção científica. Cienc Cuid Saude, v.11, n.3, jul/set 2012, p. 613-619. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1122730. Acesso em: 18 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v11i3.13554

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Brasileiro de 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. Disponível em: https://censo2010.ibge.gov.br/. Acesso em: 10 jul. 2021.

MANSKE, George Saliba. Práticas corporais como conceito?. Movimento, v. 28, p. 1-17, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/mov/a/yRykWGbbsfmPXqyTnBBcrhn/#. Acesso em: 25 jun. 2024.

MELO, Gileno Edu Lameira de et al. Atividade física e depressão: benefícios da atividade física como complemento no tratamento da depressão nos pacientes do Centro de atenção psicossocial de Altamira– PA – CAPSII. In: CONGRESSO AMAZÔNICO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA, 2., 2011, Santarém-PA. Anais. Santarém-PA: UEPA, 2011. p. 31-39.

MENDES, Vanessa Alves et al. Depressão associada à autopercepção de saúde: estudo de base populacional no Brasil. Revista de APS, Juíz de Fora, v. 26, p. 1-12, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/e262339917/27111. Acesso em: 25 jun. 2024. DOI: https://doi.org/10.34019/1809-8363.2023.v26.39917

MENEZES, Giovanna Raquel Sena et al. Impacto da atividade física na qualidade de vida de idosos: uma revisão integrativa / impacto da atividade física na qualidade de vida de idosos: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Revisão de Saúde, [S. l.], v. 2, pág. 2490–2498, 2020. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/8158. Acesso em: 25 jun. 2024. DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv3n2-097

MENOLLI, Poliana Vieira da Silva et al. Uso de antidepressivos e percepção de saúde entre adultos de 40 anos ou mais: estudo longitudinal. Rev. ciência. quim. fazenda., Bogotá, v. 1, pág. 183-198, abril de 2020. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-74182020000100183&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 25 de jun. de 2024. DOI: https://doi.org/10.15446/rcciquifa.v49n1.85776

OLIVEIRA, Dayse Garcia et al. Os benefícios da atividade física para indivíduos portadores de depressão. UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v. 6, n. 2 abril 2016. Disponível em: http://pesquisa.italo.com.br/index.php?journal=uniitalo&page=article&op=view&path%5B%5D=58. Acesso em: 10 ago. 2023.

OMS. Organização Mundial da Saúde. Constituição da Organização Mundial da Saúde. Documentos básicos, suplemento da 45ª edição, outubro de 2006. Disponível em espanhol em: https://www.who.int/governance/eb/who_constitution_sp.pdf. Acesso em: 18 jun. 2021.

PAULA, Rosa Maria de; SANTOS, Eliane Gonçalves dos. Mapeando estudos sobre ações pedagógicas de educação permanente em saúde. Vivências, Erechim, v. 18, n. 37, p. 227-244, 2022. Disponível em: http://revistas.uri.br/index.php/vivencias/article/view/727. Acesso em: 19 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.31512/vivencias.v18i37.727

RASIA, Renan Felipe; DRIEMEIER, Giovana Smolski; KRUG, Moane Marchesan; KRUG, Rodrigo de Rosso. Benefícios percebidos por mulheres depressivas após a participação em um programa de práticas corporais. Revista de Estudos Interdisciplinares, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 01–17, 2024. DOI: 10.56579/rei.v6i1.783. Disponível em: https://revistas.ceeinter.com.br/revistadeestudosinterdisciplinar/article/view/783. Acesso em: 25 jun. 2024. DOI: https://doi.org/10.56579/rei.v6i1.783

ROCHA, Letícia Horrane Machado da et al. Os Benefícios da Prática de Exercício Físico no Tratamento da Depressão. Epitaya E-books, [S. l.], v. 1, n. 8, p. 44-51, 2021. Disponível em: https://portal.epitaya.com.br/index.php/ebooks/article/view/235. Acesso em: 25 jun. 2024. DOI: https://doi.org/10.47879/ed.ep.2021298p44

SANTOS, Paola Maria Freitas et al. Ações de educação em saúde voltadas à pessoa idosa: uma revisão integrativa da literatura. Vivências, Erechim, v. 18, n. 35, p. 7-26, 2022. Disponível em: http://revistas.uri.br/index.php/vivencias/article/view/517. Acesso em: 19 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.31512/vivencias.v18i35.517

SILVA, Cristhiane Carvalhais Reis et al. Importância da alimentação adequada para a qualidade de vida dos idosos. Vivências, Erechim, v. 19, n. 38, p. 25-41, 2023. Disponível em: http://revistas.uri.br/index.php/vivencias/article/view/691. Acesso em: 19 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.31512/vivencias.v19i38.691

SILVA, Priscilla Pinto Costa da et al. Práticas corporais no Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas: a percepção dos usuários. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 41, n. 1, p. 3–9, jan. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbce/a/HvyPf4TjrFGPCZtFkyzGYhG/?lang=pt#. Acesso em: 18 ago. 2023. DOI: https://doi.org/10.1016/j.rbce.2018.08.004

WHO. World Health Organization. Depression and Other Common Mental Disorders: Global Health Estimates. World Health Organization: 2017. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/254610/WHO-MSD-MER-2017.2-eng.pdf;jsessionid=86CBFCCAD730B6D04A9EDE3D8B5E393B?sequence=1. Acesso em: 10 ago. 2023.

Publicado

2025-05-29

Cómo citar

Rasia, R. F., Driemeier, G. S., Krug , M. M., & Krug , R. de R. (2025). AUTOPERCEPCIÓN DE LA SALUD, LA CALIDAD DE VIDA Y LAS RELACIONES SOCIALES EN MUJERES CON DEPRESIÓN. Revista De Estudios Interdisciplinarios, 7(3), 01–13. https://doi.org/10.56579/rei.v7i3.1335

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.