ALTERNATIVAS PARA A DECOLONIZAÇÃO DOS MODELOS DE GESTÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS
O TRADICIONAL PÚBLICO VERSUS O NOVO PRIVADO COM/SEM FINS LUCRATIVOS
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https://doi.org/10.56579/rei.v6i1.1177Palabras clave:
Descolonización, Gestión Universitaria, Universidades BrasileñasResumen
El artículo aborda alternativas para la descolonización de los modelos de gestión de las universidades brasileñas, considerando las opciones públicas tradicionales y las nuevas privadas con o sin fines de lucro. En el contexto de las universidades brasileñas, el modelo público tradicional implica instituciones de educación superior financiadas por el Estado y orientadas hacia el interés público. Estas universidades generalmente son mantenidas con recursos gubernamentales y ofrecen educación gratuita o asequible. Sin embargo, este modelo puede ser criticado por estar influenciado por estructuras coloniales que perpetúan desigualdades y privilegios. Por otro lado, hay una creciente presencia de universidades privadas en Brasil, algunas de las cuales operan sin fines de lucro. Estas instituciones dependen de recursos privados, como las tasas de matrícula y las donaciones, para financiar sus actividades. El surgimiento de estas universidades privadas puede verse como una alternativa al modelo público tradicional, buscando una mayor autonomía y flexibilidad en la gestión académica. La cuestión de la descolonización se refiere a superar la influencia del colonialismo en los sistemas de educación superior, que pueden perpetuar visiones del mundo y estructuras de poder eurocéntricas. La descolonización de los modelos de gestión académica busca promover un enfoque más inclusivo y diverso, dando voz a diferentes perspectivas y valorizando conocimientos y culturas marginadas. Las alternativas para la descolonización de los modelos de gestión académica incluyen la implementación de políticas de acción afirmativa para aumentar la representatividad de grupos históricamente excluidos, la valorización de conocimientos y prácticas indígenas y afrodescendientes, la inclusión de saberes locales y populares en los planes de estudios, la creación de espacios de diálogo y participación comunitaria, entre otras medidas. En resumen, las alternativas para la descolonización de los modelos de gestión de las universidades brasileñas implican repensar tanto el modelo público tradicional como el nuevo privado, con o sin fines de lucro, con el objetivo de promover una educación superior más inclusiva, diversa y comprometida con las necesidades y perspectivas de la sociedad brasileña.
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