Quem vê close não vê corre

um estudo acerca da visibilidade, representatividade e ato político da arte drag

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Autores

  • Wezelley Campos França

Palavras-chave:

drag queen, arte, movimento artístico, representatividade, ato político

Resumo

A proposta básica deste estudo é ressignificar e compreender a importância da visibilidade e representatividade da arte drag enquanto ato político, a partir de um olhar sobre a abordagem histórica de resistência, luta e consolidação dos preceitos de uma sociedade justa, igualitária e aberta à diversidade, olhar este que se faz imprescindível para a defesa desse movimento artístico e de todos aqueles que são tidos como desviantes sexuais e marginalizados, como no caso da expressão artística aqui estudada. Este artigo tem como objetivo promover a reflexão acerca das relações entre arte, ato político, ativismo e o neologismo a(r)tivismo, através dos movimentos sociais que foram marcantes na trajetória da arte drag, de forma a propiciar uma análise de sua importância na história enquanto movimento artístico. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica considerando as contribuições de autores como AMANAJÁS (2014), BRAGANÇA (2019), RODRIGUES (2016) e SANTOS (2019), entre outros, além de falas importantes de quem vivencia a arte drag, como as drag queens Lorelay Fox, Penelopy Jean, Rita Von Hunty e Teena Starling, percorrendo, assim, a historicidade e de que forma esse movimento artístico se apresenta e qual o seu território.

Biografia do Autor

Wezelley Campos França

Licenciado em Pedagogia e Artes com especialização em Educação em Direitos Humanos, diversidade e questões étnico-sociais ou raciais, Gestão Escolar com ênfase em Administração, Supervisão e Orientação e Artes Visuais.

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Publicado

27.01.2022

Como Citar

França, W. C. (2022). Quem vê close não vê corre: um estudo acerca da visibilidade, representatividade e ato político da arte drag. COR LGBTQIA+, 1(2), 100–124. Recuperado de https://revistas.ceeinter.com.br/CORLGBTI/article/view/522

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