TENSIONES EN LA PRODUCCIÓN JUVENIL
ENTRE YOUTUBE Y LA ESCUELA
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https://doi.org/10.56579/rei.v6i1.968Palabras clave:
Juventudes, Modernidad líquida, YouTubeResumen
Las teorizaciones sobre la Modernidad Líquida y las Sociedades de Control permiten que los investigadores de la educación contemplen con otros ojos las nuevas configuraciones económicas, culturales y sociales que inciden en los jóvenes. Producto de una tesis de doctorado en Educación, el artículo tiene como objetivo identificar y analizar cuestiones relacionadas con la producción de subjetividades e identidades juveniles en la contemporaneidad, considerando como eje de esta producción las tensiones entre la escuela y el consumo cultural en plataformas digitales, en especial, YouTube. La construcción emprendida en el texto se basa en un proceso de análisis utilizando la noción de discurso y la "etnografía de pantalla", a través de las cuales se percibe la red de relaciones que se establecen en la producción del joven contemporáneo, atravesado por el consumo, las nuevas disposiciones corporales y mediáticas que compiten con la escuela en la formación del sujeto crítico y consciente, proyecto de formación humana de la modernidad. Hubo, sobre todo, impactos directos en su socialización cada vez más restringida a los círculos del consumo digital, por la negación o el distanciamiento de la escuela y sus promesas de futuro. Esto también ocurre por la adopción de nuevos referentes ideales en su formación; en lugar de profesores, los nuevos influenciadores digitales en internet.
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