CARBONO Y NEOCOLONIALISMO

EL MERCADO VOLUNTARIO Y LA EXPOLIACIÓN DE LAS COMUNIDADES TRADICIONALES DE PORTEL/PA

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DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v6i5.1287

Palabras clave:

Mercado de carbono, comunidades tradicionales, Marajó, expropiación, territorios comunitarios

Resumen

Este artículo tiene como objetivo examinar los mecanismos de comercialización de créditos de carbono en territorios tradicionalmente ocupados en Portel, un municipio ubicado en la mesorregión de Marajó, Estado de Pará, identificando sus controversias y rupturas en relación con las comunidades tradicionales locales. La metodología empleó técnicas de investigación indirecta basadas en el análisis documental del Ministerio Público del Estado de Pará (MPPA), la Defensoría Pública del Estado de Pará (DPA) y la información disponible en la plataforma virtual de Verra, la mayor certificadora de créditos de carbono del mundo. Los resultados revelan que los proyectos de carbono se han establecido en Portel durante al menos 15 años, abarcando un área de 714,085 hectáreas, afectando bosques ubicados en tierras públicas no destinadas y en proyectos estatales de asentamiento. La investigación indica que los proyectos de carbono de Portel están liderados por capital extranjero, con valores potenciales de venta de créditos de carbono que suman 115 millones de dólares. Estas negociaciones se realizaron sin transparencia y sin el conocimiento de las comunidades locales, reflejando características de expoliación y expropiación. Este proceso es explicado por la filósofa Nancy Fraser como la confiscación de las capacidades humanas y los recursos naturales para reubicarlos en los circuitos de expansión y acumulación del capital.

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Biografía del autor/a

Carlos Augusto Pantoja Ramos, Instituto Amazónico de Agricultras Familiares

Doctorando en Agriculturas Amazónicas, Máster en Ciencias Forestales. Investiga la conservación de los bosques amazónicos, la gestión territorial de las comunidades tradicionales y el cambio climático con énfasis en los conflictos socioambientales. Estudiante del Programa de Posgrado en Agriculturas Familiares y Desarrollo Sostenible del Instituto Amazónico de Agriculturas Familiares de la Universidad Federal de Pará.

Iná Camila Ramos Favacho de Miranda, Instituto Amazónico de Agricultras Familiares

Iná Camila Favacho es doctoranda en Agriculturas Amazónicas, Máster en Ciencias Económicas Aplicadas, Licenciada en Derecho y en Ciencias Contables. Investiga derechos humanos, historia agraria, políticas públicas en la Amazonía, con énfasis en conflictos sociales, desterritorialización y memoria social.

Maurício Gonsalves Torres, Instituto Amazónico de Agricultura Familiar

  • Mauricio Torres es doctor en Geografía Humana por la Universidad de São Paulo y profesor en la Universidad Federal de Pará. Investiga los conflictos territoriales en la Amazonía, centrado en la defensa de los derechos de los campesinos y los pueblos y comunidades tradicionales.
         

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Publicado

2024-12-23

Cómo citar

Ramos, C. A. P., Miranda, I. C. R. F. de, & Torres, M. G. (2024). CARBONO Y NEOCOLONIALISMO: EL MERCADO VOLUNTARIO Y LA EXPOLIACIÓN DE LAS COMUNIDADES TRADICIONALES DE PORTEL/PA . Revista De Estudios Interdisciplinarios, 6(6), 01–32. https://doi.org/10.56579/rei.v6i5.1287

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