A EDUCAÇÃO COMO DISPOSITIVO DE CONTROLE BIOPOLÍTICO

DISCURSOS SOBRE GÊNERO E EDUCAÇÃO SEXUAL

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Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v6i1.1095

Palabras clave:

Derechos Humanos, Derecho a la educación, Género y Sexualidad

Resumen

El presente trabajo tiene como tema el análisis de la educación como mecanismo de control biopolítico de los cuerpos y del conocimiento, a partir de los discursos sobre educación sexual y reproductiva. Observar los impactos y desarrollos en la educación brasileña en lo que respecta a estas temáticas a lo largo de los años, y cómo su (no) abordaje en las escuelas reitera y no desconstruye patrones, estereotipos y violencias de género. Se requiere un análisis profundo sobre qué tipo de educación se está produciendo, con qué sesgos y desde qué perspectivas, teniendo en cuenta la inevitable influencia patriarcal en la sociedad. El tema refleja la necesidad de comprender el papel de la educación en la construcción del individuo y cómo esta educación puede ser utilizada como mecanismo de control, que tiene el poder de reforzar o romper con los estándares socialmente impuestos en cuanto a género y educación sexual en la adolescencia. La metodología del trabajo consistió en investigaciones bibliográficas realizadas a través de enfoques hipotético-deductivos.

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Biografía del autor/a

Victoria Pedrazzi, Universidad Regional del Noroeste del Estado de Rio Grande do Sul - UNIJUÍ

Maestranda en Derechos Humanos en el Programa de Posgrado en Derecho de UNIJUÍ. Becaria de CAPES. Miembro del Grupo de Investigación sobre Biopolítica y Derechos Humanos.

Joice Graciele Nielsson, Universidad Regional del Noroeste del Estado de Río Grande del Sur

Doctora en Derecho por la Universidad del Valle del Río de los Sinos (São Leopoldo/RS). Profesora del Programa de Posgrado Stricto Sensu en Derecho de UNIJUÍ.

     

Citas

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Publicado

2024-05-30

Cómo citar

Pedrazzi, V., & Nielsson, J. G. (2024). A EDUCAÇÃO COMO DISPOSITIVO DE CONTROLE BIOPOLÍTICO: DISCURSOS SOBRE GÊNERO E EDUCAÇÃO SEXUAL. Revista De Estudios Interdisciplinarios, 6(1), 01–13. https://doi.org/10.56579/rei.v6i1.1095