A EDUCAÇÃO COMO DISPOSITIVO DE CONTROLE BIOPOLÍTICO

DISCURSOS SOBRE GÊNERO E EDUCAÇÃO SEXUAL

Visualizações: 388

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v6i1.1095

Palabras clave:

Derechos Humanos, Derecho a la educación, Género y Sexualidad

Resumen

El presente trabajo tiene como tema el análisis de la educación como mecanismo de control biopolítico de los cuerpos y del conocimiento, a partir de los discursos sobre educación sexual y reproductiva. Observar los impactos y desarrollos en la educación brasileña en lo que respecta a estas temáticas a lo largo de los años, y cómo su (no) abordaje en las escuelas reitera y no desconstruye patrones, estereotipos y violencias de género. Se requiere un análisis profundo sobre qué tipo de educación se está produciendo, con qué sesgos y desde qué perspectivas, teniendo en cuenta la inevitable influencia patriarcal en la sociedad. El tema refleja la necesidad de comprender el papel de la educación en la construcción del individuo y cómo esta educación puede ser utilizada como mecanismo de control, que tiene el poder de reforzar o romper con los estándares socialmente impuestos en cuanto a género y educación sexual en la adolescencia. La metodología del trabajo consistió en investigaciones bibliográficas realizadas a través de enfoques hipotético-deductivos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Victoria Pedrazzi, Universidad Regional del Noroeste del Estado de Rio Grande do Sul - UNIJUÍ

Maestranda en Derechos Humanos en el Programa de Posgrado en Derecho de UNIJUÍ. Becaria de CAPES. Miembro del Grupo de Investigación sobre Biopolítica y Derechos Humanos.

Joice Graciele Nielsson, Universidad Regional del Noroeste del Estado de Río Grande del Sur

Doctora en Derecho por la Universidad del Valle del Río de los Sinos (São Leopoldo/RS). Profesora del Programa de Posgrado Stricto Sensu en Derecho de UNIJUÍ.

     

Citas

BALEM, Isadora Forgiarini; DE SOUZA, Lucas Silva; DO NASCIMENTO, Valéria Ribas. Os corpos que (não) importam: uso do direito na normalização biopolítica do gênero a partir de uma perspectiva foucaultiana. 2020. Revista de Direito Brasileira. [S.l.], v. 26, n. 10, p. 5-24 ISSN 2358-1352. Florianópolis. Santa Catarina. Disponível em: http://dx.doi.org/10.26668/IndexLawJournals/2358-1352/2020.v26i10.5309. Acesso em: 27. out. 2023;

BRASIL. Constituição Federal. 1988. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 27. out. 2023;

______. Lei 13.005 de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação – PNE. Brasília. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 10. nov. 2023;

CASSIAVILLANI, Thiene; ALBRECHT, Mirian Pacheco Silva. Educação Sexual: uma análise sobre legislação e documentos oficiais brasileiros em diferentes contextos políticos. 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.4001. Acesso em: 10. nov. 2023;

DA SILVA, Guedes Robson. Biopolítica, precariedade e educação: um ensaio de pensamento com Butler e Foucault. 2020 Linhas Críticas, 26, e32333. Disponível em: https://doi.org/10.26512/lc.v26.2020.32333; Acesso em: 27. out. 2023;

FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987;

______. A história da sexualidade I: A vontade de Saber. 13. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1988;

______. Microfísica do Poder. 1979. 15ª Edição. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2023;

FURLANETTO, Milene Fontana et al. Educação sexual em escolas brasileiras: revisão sistemática da literatura. Cadernos de Pesquisa, v. 48, n. 168, p. 550-571, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/198053145084. Acesso em: 10. nov. 2023;

LOURO, Guaraci Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva pós-estruturalista. 2003. 6ª edição. 1997, Editora Vozes Ltda. Petrópolis. RJ. Disponível em: https://www.ufpb.br/escolasplurais/contents/noticias/e-books/secao-1-10-32-de-de-finibus-bo norum-et-malorum-escrita-por-cicero-em-45-ac. Acesso em: 27. out. 2023;

MACCOPPI, Jaqueline Alexandra. Governantes ou governadas? O útero como campo de gestão biopolítica e suas implicações práticas e legais. 1ª Edição. Belo Horizonte, São Paulo: D’Plácido, 2023;

MASCARENHAS, Leonardo Balbino. Biopolítica, Educação e Resistência na Contemporaneidade. 2018. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 43, n. 4, p. 1537-1554, out./dez. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/2175-623675587; Acesso em: 27. out. 2023;

NASCIMENTO, Caroline Gonçalves; WASKOW, Milena Holz; STREY, Marlene Neves; COSTA, Ângelo Brandelli. Todo mundo é igual? Construções de gênero sob o olhar da juventude. Interações (Campo Grande), [S. l.], v. 22, n. 1, p. 151–164, 2021. DOI: 10.20435/inter.v22i1.2597. Disponível em: https://interacoesucdb.emnuvens.com.br/interacoes/article/view/2597. Acesso em: 27. out. 2023;

ONU Mulheres; Gênero e Número. Mapa da Violência de Gênero. Disponível em: https://mapadaviolenciadegenero.com.br. Acesso em 10. nov. 2023.

SOARES, Carmen Lúcia. Corpo, conhecimento e educação: notas esparsas. In: SOARES, Camen Lúcia (org.). Corpo e história. Campinas: Autores Associados, 2001. p. 109-12;

______. Educação do corpo. In: GONZÁLEZ, Fernando Jaime; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. Dicionário Crítico de Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2014. p. 219-225;

______. Educação do corpo: apontamentos para a historicidade de uma noção. DOSSIÊ – Corpo e História: os múltiplos processos de educação do corpo. Educar em Revista, Curitiba, v. 37, e76507, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-4060.76507. Acesso em: 27. out. 2023;

STF. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental; ADPF 457. 2020. Disponível em: https://portal.stf.jus.br/processos/downloadPeca.asp?id=15343276006&ext=.pdf, Acesso em: 27. out. 2023;

WERMUTH, Maiquel Ângelo Dezordi; NIELSSON, Joice Graciele. Necrobiopolítica de gênero no Brasil contemporâneo: o feminicídio em tempos de fascismo social. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 10, n. 2 p.331-350, 2020;

WICHTERICH, Christa. Direitos Sexuais e Reprodutivos. Christa Wichterich. – Rio de Janeiro: Heinrich Böll Foundation, 2015.

Publicado

2024-05-30

Cómo citar

Pedrazzi, V., & Nielsson, J. G. (2024). A EDUCAÇÃO COMO DISPOSITIVO DE CONTROLE BIOPOLÍTICO: DISCURSOS SOBRE GÊNERO E EDUCAÇÃO SEXUAL. Revista De Estudios Interdisciplinarios, 6(1), 01–13. https://doi.org/10.56579/rei.v6i1.1095

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.