Por que falar sobre gênero na psicanálise e na contemporaneidade ainda?

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Autores

  • Marília Paiva de Magalhães

Palavras-chave:

psicanálise, gênero, contemporaneidade

Resumo

o gênero para a psicanálise tem base no binarismo homem-mulher, masculino-feminino, em situar a diferença sexual, a identidade sexual, a passividade e atividade, tendo a inscrição fálica como um marco significativo para a constituição do sujeito sexuado. Lacan (1953) propõe renunciar a psicanálise ao analista que não alcançar em seu horizonte a subjetividade de sua época, o que ele quis dizer com isso? Para tanto, pensar a horizontalidade e a subjetividade são cruciais para considerar o gênero na psicanálise e inserido na contemporaneidade.

Biografia do Autor

Marília Paiva de Magalhães

Psicanalista, de Curitiba-PR, sapatão não-binárie, considera o campo analítico em torno das interseccionalidades raça, gênero e classe, pesquisa branquitude e a noção do falo pelo PSILACS, faz especialização em Psicanálise e relações de gênero: ética, clínica e política pela FACAB e Instituto Fortiori, faz parte do coletivo de psicanálise periférica, investiga a cisgeneridade como forma de contribuir para a decolonização da psicanálise, e produz música nas horas vagas.

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Publicado

29.07.2022

Como Citar

Magalhães, M. P. de. (2022). Por que falar sobre gênero na psicanálise e na contemporaneidade ainda?. COR LGBTQIA+, 1(3), 19–30. Recuperado de https://revistas.ceeinter.com.br/CORLGBTI/article/view/535

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