BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E O ENSINO DE HISTÓRIA

Visualizações: 159

Autores

  • Ana Beatriz Brüggemann Universidade Federal de Santa Catarina
  • Lívia L. M. Galveias Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.56579/verum.v1i2.223

Palavras-chave:

Base Nacional Comum Curricular, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Ensino de História, Sociedade Civil

Resumo

Este trabalho pretende fazer uma análise acerca do processo de elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), referente à disciplina de história do sexto ao nono ano de escolaridade. Também procura entender a forma como essa construção se refletiu no texto do documento, através de uma análise documental que lhe serviu de base metodológica. Uma atenção maior é dada aos conteúdos relacionados aos aspectos étnico-culturais e à forma como as fontes são trabalhadas no contexto da sala de aula. Como vantagens, a BNCC traz maior objetividade e previsibilidade, no entanto pode prejudicar a autonomia e a formação crítica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Beatriz Brüggemann, Universidade Federal de Santa Catarina

Graduanda do curso de História, pela Universidade Federal de Santa Catarina, campus Florianópolis e bolsista do Programa de Ensino Tutorial (PET) em História pela mesma Universidade. Pesquisa sobre Ensino e Metodologia de História.

Lívia L. M. Galveias, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestre em Sociologia pela Universidade de Coimbra, graduanda do curso de História da Universidade Federal de Santa Catarina e bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET) em história pela mesma Universidade. Pesquisa sobre História Social.

Referências

ABREU, Martha; MATTOS, Hebe. Em torno das “Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnicoraciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana”: uma conversa com historiadores. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 21, n.41, jan.-jun.p. 5-20. 2008.Disponível em:https://bit.ly/3mltHwF.

ALBERTI, Verena. Proposta de material didático para a história das relações étnico-raciais.Revista História. Hoje,v. 1, n.1, p. 61-88.2012. Disponível em:https://bit.ly/3qaNi3v.

ALVES FILHO, Manuel. Base Curricular é conservadora, privatizante e ameaça autonomia, avaliam especialistas.Campinas, Jornal da Unicamp, 4 dez, 2017. Disponível em: https://www.unicamp.br/unicamp/index.php/ju/noticias/2017/12/04/base-curricular-e-conservadora-privatizante-e-ameaca-autonomia-avaliam.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução Nª 2, de 1º de julho de 2015. Brasília, Distrito Federal: MEC, 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular.Brasília, Distrito Federal: MEC, 2018

BRASIL. BaseNacional Comum Curricular . Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/.

CAIMI, Flávia Eloisa. A História na Base Nacional Comum Curricular pluralismo de ideias ou guerra de narrativas?Revista do Lhiste,Porto Alegre, n.4, v. 3, p. 86 –92, jan/jun. 2016

CALIL, Gilberto. Uma história para o patriotismo e a exaltação patriótica: crítica à proposta de BNCC / História. Giramundo, Rio de Janeiro, Nº 4, Vol. 2, p. 39-46, jul./dez. 2015. Disponível em: http://cp2.gov.br/ojs/index.php/GIRAMUNDO/article/view/670/574.

CÂNDIDO, Rita de Kássia; GENTILINI, João Augusto. Base Curricular Nacional:reflexões sobre autonomia escolar e o Projeto Político-Pedagógico. RBPAE -v. 33, n. 2, p. 323 -336, mai./ago. 2017.

CANEN, Ana.Sentidos e dilemas do multiculturalismo: desafios curriculares para o novo milênio. In: LOPES, A. R. C.; MACEDO, E. (Org.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez, 2002. p. 174-195.

KRAMER, Sonia. Subsídios para uma leitura crítica das propostas pedagógicas. Revista Educação & Sociedade, ano PLANO DE ENSINO Página 5 de 5 XVIII, nº 60, p. 15 –35, 1997. Disponível em:https://www.scielo.br/pdf/es/v18n60/v18n60a1.pdf

MALERBA, Jurandir. Uma análise da Base Nacional Comum Curricular. Café História. 10 de abril de 2017. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/uma-analise-da-base-nacional-comum-curricular

MOVIMENTO PELA BASE. Movimento Pela Base. Disponível em: https://movimentopelabase.org.br/.

MIRANDA, Juliana. O que é a Base Nacional Comum Curricular (BNCC)?.Grupo Escolar, [s.a.]. Disponível em: https://www.grupoescolar.com/pesquisa/o-que-e-a-base-nacional-comum-curricular-bncc.html.

MORENO, Jean Carlos. História na Base Nacional Comum Curricular:Déjà vue novos dilemas no século XXI. História & Ensino, Londrina, Nº 1, Vol. 22, p. 07-27, jan./jun. 2016. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/histensino/article/view/26158

PEREIRA, Danielle Krislaine; MIOTO, Luis Henrique; NODA, Marisa; Dialogando com os indígenas sobre a lacuna da fala indígena nos livros didáticos. Revista História Hoje, v. 7, nº 14, p. 41-62 –2018. Disponível em: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/495/280

RAMOS, Márcia Elisa Teté; CAINELLI, Marlene Rosa; OLIVEIRA, Sandra Regina Ferreira de. As sociedades indígenas nos livros didáticos de história:entre avanços, lacunas e desafios. Revista História Hoje, v. 7, nº 14, p. 63-85, 2018

SCHMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. As fontes históricas e o ensino de história. In: ______. Ensinar História. São Paulo: Editora Scipione, 2004, p. 89-110

SILVA, Marcos A. da; FONSECA, Selva Guimarães. Ensino de História hoje:errâncias, conquistas e perdas. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 31, n. 60, p. 13-33, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbh/v30n60/a02v3060.pdf

Downloads

Publicado

2022-01-03

Como Citar

Brüggemann, A. B., & Galveias, L. L. M. (2022). BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E O ENSINO DE HISTÓRIA. VERUM: Revista De Iniciação Científica, 1(2), 14–30. https://doi.org/10.56579/verum.v1i2.223

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.