ASPECTOS DA FILOSOFIA MORAL DE NIETZSCHE

O IMORALISMO NIETZSCHIANO

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Autores

  • Lucas Giovan Gomes Acosta Pontíficia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.56579/rei.v1i2.9

Palavras-chave:

Moral, Imoralismo, Amor fati, Vontade de Poder

Resumo

O presente artigo busca apresentar brevemente alguns aspectos da crítica de Nietzsche à moral a partir do seu autoproclamado imoralismo. Num primeiro momento, destaca-se que como imoralista, não apenas nega a validade e a eficácia da moralidade cristã, mas também vislumbra-se como um tipo peculiar de moralista que visa a inverter a autoridade e o poder da moral contra ela mesma. O filósofo se denomina como o primeiro imoralista em Ecce Homo de 1888, definindo sua “natureza mais íntima” como amor fati. Num segundo momento, discutese que essa refutação ocorre por meio de sua corrosiva e implacável crítica aos fundamentos epistêmicos da metafísica e da Moral, especialmente a moralidade de cunho racional. Assim, coloca sob suspeita a crença em toda a moral, desvela suas fundações e destrói seus constructos axiológicos. Por fim, busca-se estabelecer uma relação entre a vontade de poder e o imoralismo.

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Biografia do Autor

Lucas Giovan Gomes Acosta, Pontíficia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Licenciado em Ciências Humanas pela Universidade Federal do Pampa. Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

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Publicado

2021-05-20

Como Citar

Acosta, L. G. G. (2021). ASPECTOS DA FILOSOFIA MORAL DE NIETZSCHE: O IMORALISMO NIETZSCHIANO. Revista De Estudos Interdisciplinares , 1(2), 01–26. https://doi.org/10.56579/rei.v1i2.9

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