O DISCURSO MEDICALIZANTE NO COTIDIANO ESCOLAR

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Autores

  • Adalberto Duarte Pereira Filho Universidade Federal de Alagoas
  • Maria Dolores Fortes Alves Universidade Federal de Alagoas

DOI:

https://doi.org/10.56579/sedh.v2i1.1236

Palavras-chave:

Medicalização, Discurso, Patologização, Sofrimento psíquico

Resumo

O trabalho a seguir investigou as concepções das professoras das séries iniciais, a respeito do fenômeno da Medicalização do fracasso escolar, a partir de um estudo de arcabouço metodológico qualitativo, que utilizou-se de entrevistas semiestruturadas. O lastro teórico foi o da psicanálise Freud-lacaniana em articulação a uma discussão política da Educação trazendo reflexões sobre a dimensão sociopolítica do sofrimento e das inflexões que atravessa o Sujeito na Escola. Analisamos os dados a partir da perspectiva análise do discurso que nos possibilita um Sujeito que “não tem controle sobre o mundo, que o sujeito é ideológico o tempo todo, que o sujeito tem uma parte inconsciente, que tem certa posição nas relações de produção” (GOMES, 2018, p. 617).  A Medicalização e da Patologização das doenças-do-não-aprender e das doenças-do-não-se-comportar, ocorre a partir do pensamento neoliberal, que gere a produção do Sofrimento Psíquico.

Biografia do Autor

Adalberto Duarte Pereira Filho, Universidade Federal de Alagoas

Doutor em Educação. Universidade Federal de Alagoas.

Maria Dolores Fortes Alves, Universidade Federal de Alagoas

Doutora em Educação. Universidade Federal de Alagoas.

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Publicado

2024-04-06

Como Citar

Filho, A. D. P., & Alves, M. D. F. (2024). O DISCURSO MEDICALIZANTE NO COTIDIANO ESCOLAR. ANAIS DO SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS, 2(1), 01–05. https://doi.org/10.56579/sedh.v2i1.1236

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