“UM CORPO TODO”

LUÍSA MARILAC E A CORPOREIDADE DE SUAS NARRATIVAS DE SOBREVIVÊNCIA QUEER

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Autores

  • Ruan Sansone Universidade do Vale do Rios dos Sinos
  • Dinora Zucchetti Universidade Feevale

DOI:

https://doi.org/10.56579/sedh.v2i1.1129

Palavras-chave:

Corpo, Corporeidade, Travesti, Vida Queer

Resumo

Este artigo apresenta uma análise teórico metodológica a partir de narrativas de situações de discriminação, preconceito e violência presentes na biografia “Eu Travesti” (MARILAC; QUEIROZ, 2019), e em relatos midiáticos da travesti Luísa Marilac, a partir dos campos teóricos dos estudos de gênero e de sexualidade, sob uma perspectiva pós-estruturalista. Entendendo corpo, como um produto social, cultural, histórico e questionando a ideia de separação entre corpo-natureza e o corpo-cultural (LOURO, 2000), e operando a partir da lógica da corporeidade (FREITAS, 1996) são problematizados os processos de naturalização do preconceito, transfobia, violências, e as estratégias de sobrevivência da vida queer (CORNEJO, 2015).

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Publicado

2024-02-23

Como Citar

Sansone, R., & Zucchetti, D. (2024). “UM CORPO TODO”: LUÍSA MARILAC E A CORPOREIDADE DE SUAS NARRATIVAS DE SOBREVIVÊNCIA QUEER . ANAIS DO SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS, 2(1), 01–12. https://doi.org/10.56579/sedh.v2i1.1129

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