Teoria queer
um espaço revolucionário e decolonial da identidade
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corpos, queer, relações de poder, dominaçãoResumo
O presente artigo visa analisar as referências teóricas em relação à ordem metodológica ao surgimento do queer como teoria, sendo promovida como campo político, sobretudo, a partir de um ideal decolonial, sobre suas formas e expressões nas dinâmicas institucionalizadas do poder. Com objetivo de observar sua função social e relação com a cultura, a criticidade dos estudos de gênero e sexualidade, como também de dominação e objetificação de corpos, realizados por Louro (2021) e Bourdieu (2020), além de Foucault (1999) sobre disciplina. Vale ressaltar sua correlação da produção acadêmica e das artes como um todo, utilizando-se do ambiente cultural como núcleo de aprendizado para a sociedade heteronormativa. Concluiu-se, que a teoria queer como um modo de transformações interculturais, que anseiam sua representatividade, com a potencialidade de ser marco histórico, em embate a uma subalternização de corpos, de performances e conhecimentos.