AUTORREGULAÇÃO NA PERSPECTIVA DA SAÚDE EMOCIONAL DO PROFESSOR
UMA ANÁLISE DA TEORIA SOCIAL COGNITIVA
Visualizações: 0DOI:
https://doi.org/10.56579/eduinterpe.v1i1.1950Palavras-chave:
Autorregulação, Teoria Social Cognitiva, Saúde emocional, Professor, Formação de professoresResumo
A Teoria Social Cognitiva (TSC), desenvolvida por Albert Bandura (2001), oferece uma perspectiva valiosa para compreender a autorregulação na perspectiva da saúde emocional do professor. Essa teoria destaca a importância da agência pessoal, da autoeficácia e das estratégias autorregulatórias no desenvolvimento e na manutenção do bem-estar emocional dos educadores. O trabalho discute a importância da autorregulação para professores, especialmente na gestão do estresse e na promoção da saúde mental. São explorados os conceitos de autorregulação, autoeficácia e agência pessoal, bem como as estratégias autorregulatórias e suas implicações para a formação de professores. A autorregulação é crucial para que os professores lidem com os desafios da profissão, como turmas numerosas, demandas administrativas e pressões por resultados. Estratégias autorregulatórias como estabelecimento de metas, monitoramento do progresso, gerenciamento de tempo e autoavaliação são essenciais para a saúde emocional dos professores. A TSC destaca a importância da agência pessoal, da autoeficácia e das estratégias autorregulatórias no desenvolvimento e na manutenção do bem-estar emocional dos educadores. A formação de professores deve incorporar o ensino de estratégias autorregulatórias, preparando os educadores para lidar com os desafios da profissão e promover sua saúde emocional. Ganda e Boruchovitch (2019) ressalta que a autorregulação é uma competência essencial para a saúde emocional do professor e para o sucesso de sua prática pedagógica. Ao incorporar os princípios da TSC na formação de professores, podemos contribuir para o desenvolvimento de educadores mais resilientes, motivados e capazes de promover um ambiente de aprendizagem positivo para seus alunos.