REPERCUSSÃO DO ESTRESSE NO SISTEMA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO

Visualizações: 106

Autores

DOI:

https://doi.org/10.56579/prxis.v1i1.1301

Palavras-chave:

Resultado Sistema imunológico, Estresse ocupacional, Fisiologia do estresse, Doenças relacionadas ao estresse, Massoterapia

Resumo

 A presente pesquisa tem a finalidade de abordar o tema sobre a repercussão do estresse no sistema do músculo esquelético, e estudar a influência do estresse sobre o sistema músculo esquelético. A massoterapia é um dos recursos humanos utilizados para obter efeitos terapêuticos desde os primórdios da humanidade e nos dias atuais reconhecida entre os profissionais da Saúde como um excelente recurso eficaz no tratamento do estresse. O objetivo do estudo foi descrever o mecanismo de liberação do hormônio cortisol mediante a exposição a fatores estressores, foram discutidos os mecanismos de resposta às fases em que o organismo passa ao receber o estímulo desencadeador do estresse, os danos causados aos diversos sistemas do organismo. A metodologia do estudo consistiu de uma revisão bibliográfica da literatura. Realizou-se uma busca de artigos científicos, em português ou inglês e indexados nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Medical Literature Analysis and Retrieval System on-line (Medline), Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Google Acadêmico.

Biografia do Autor

Odirley Rigoti, Universitário Vale do Cricaré

Professor mestre. Fisioterapeuta

Arthur Alves Guzzo Rocha, Universitário Vale do Cricaré

Acadêmica de Fisioterapia

Jasminy Santos da Costa, Universitário Vale do Cricaré

Acadêmica de Fisioterapia

Johnny Sousa Marrane Junior, Universitário Vale do Cricaré

Acadêmica de Fisioterapia

Rebeca Aguiar Costa, Universitário Vale do Cricaré

Acadêmica de Fisioterapia

Tayssa Sales Victoria, Universitário Vale do Cricaré

Acadêmica de Fisioterapia

Vinicius da Silva Freitas, Universitário Vale do Cricaré

Doutorando em Ciências da Reabilitação – UNISUAM. Professor Pesquisador do Centro Universitário Vale do Cricaré.

Referências

ALHEIRA, F. V.; BRASIL, M. A. A. O papel dos glicocorticoides na expressão dos sintomas de humor – uma revisão. Rev. Psiquiatra. v. 27, n. 2, p. 177-186. 2005.

BATISTA, K. M.; BIANCHI, E. R. Estresse do enfermeiro em unidade de emergência. Rev. Latino-am Enfermagem. v. 14, n. 4, p. 534-539. 2006.

BAUER, Moisés Evandro Bauer. Estresse como ele abala as defesas do corpo. Instituto de Pesquisas Biomédicas e Faculdade de Biociências, Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2 0. Ciência Hoje, v. 30, n. 179. 2002.

CASTRO, M.; MOREIRA, C. A. Análise Crítica do Cortisol Salivar na Avaliação do Eixo Hipotálamo-Hipófise-Adrenal. Arq Bras Endocrinol Metab. v. 47, n. 4, p. 358-367. 2003.

CASSAR, M. P. Manual De Massagem Terapêutica Barueri, São Paulo, Manole, 2001.

CORTEZ, C. M.; SILVA, D. Implicações do estresse sobre a saúde e a doença mental. Arquivos Catarinenses de Medicina. v. 36, n. 4, p. 96-108. 2007.

CONTO, Fernanda de. et.al. Estresse laboral e suas implicações no processo de cuidar e do autocuidado da equipe de enfermagem. Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Florianópolis, SC, 2013.

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. [tradução Vilma Ribeiro de Souza Varga]. - Rio de Janeiro: Elsevier, 3° Edição, 2007.

CURZON, G.; DICKINSON, S. L.; KENNET, G. A. Central serotoninergic responses and behavioral adaptation to repeated immobilization: the effect of the corticosterone synthesis inhibitor metyrapone. European Journal of Pharmacology. v. 119, p.143-52. 2014.

CLEARE, A. J.; JURENA, M. F.; PARIANTE, C. M. O eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, a função dos receptores de glicocorticóides e sua importância na depressão. Rev. Bras Psiquiatr. v. 26, n.3, p. 189-201. 2004.

DREEBEN, O. Manual de sobrevivência para fisioterapia, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009.

DOUGANS, I; ELLIS, S. Um guia passo a passo para a aplicação da Reflexologia. 10a ed. São Paulo: Cultrix, 2001.

DOWEN, B. (2003). Massagem: Terapia de contacto para relaxamento. Lisboa: Editorial Estampa.

DOMENICO, G., & Wood, E. Técnicas de massagem de Beard (4ª ed.). São Paulo: Manole, 1998.

DOWNEY, L., DIEHR, P., STANDISH, L., PATRICK, D., FISHER, D., CONGDON, S.; LAFFERTY, W. Might massage pr guided meditation "means to a better end"?. Primary outcomes from an efficacy trial with patients at the end of life. Journal of Palliative Care, v. 25, n. 2, p. 100-8. 2009.

FACHINI, J. Efeitos Neurofisiológicos da Massagem Terapêutica, 2009.

FARIA, et al. Maus tratos na infância e psicopatologia no adulto: caminhos para a disfunção do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal. Rev. Bras Psiquiatr. v.31, p.41-48. 2014.

FERREIRA, L. R. C.; MARTINO, M. M. F. O estresse do enfermeiro: análise das publicações sobre o tema. Rev. Ciênc. Méd. v. 15, n. 3, p. 241-248. 2006.

GONZÁLEZ, H. D. Hormônios da Glândula Adrenal. Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no primeiro semestre de 2005.

GLOVER, V.; O’CONNOR, T. G. Effects of antenatal stress and anxiety: Implications for development and psychiatry. The British Journal of Psychiatry, v.180, p.389-391. 2013.

KIT, W. K. Chi kung (QIGONG): Para a saúde e a vitalidade. 3 ed. Brasil: Pensamento, 2008. 114 p.

KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne e Levy: fisiologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 844p

LEDUC, O; LEDUC, A. Drenagem Linfática Teoria e Prática. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2000.

MARGIS, Regina; PICON, Patrícia; COSNER, Annelise Formel and SILVEIRA, Ricardo de Oliveira. Relação entre estressores, estresse e ansiedade. Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul[online]. v. 25, suppl.1, pp. 65- 74. 2003.

MONTAGU, A. Tocar – o significado Humano da pele. 5ª ed. São Paulo: Summus, 1988.

NOGUEIRA. L.A.C. Neurofisiologia da Terapia. Manual. Rev. Fisiot. Bras. v. 9, n. 6, p. 414-421. 2008.

OLIVEIRA, Geovanna Canello de et al. A fibromialgia e a Massoterapia caminhando juntas. Revista Eletrônica Belezain.com.br, p. 4-5, 2016.

PANIZZON, C.; LUZ, A. M.; FENSTERSEIFER, L. M. Estresse da equipe de enfermagem de emergência clínica. Rev. Gaúcha de Enfermagem, v. 29, n. 3, p.391-399. 2016.

PISANI, E. Psicologia Geral. 5ª ed. Porto Alegre: Vozes, 1985.

SALOMONSEN, L. J. et al. Use Of Complementary And Alternative Medicine At. Norwegian an Danish hospitals, 2001.

SELYE, H. The general adaptation syndrome and the diseases of adaptation. J. Clin. Endocrin. Metab. v. 6, p. 117-196. 1946.

SEUBERT, F.; VERONESE, L. A massagem terapêutica auxiliando na prevenção e tratamento das doenças físicas e psicologias. In. Encontro Paranaense, Congresso Brasileiro, Convenção Brasil: Latino-América, VIII, II, 2008.

STUMM, E. M. F. et al. Estressores e coping vivenciados por enfermeiros em um serviço de atendimento pré-hospitalar. Cogitare Enferm. v. 13, n. 1, p. 33-43. 2008.

SKILLGATE, E. et al., The long-term effects of naprapathic manual therapy on back and neck pain- Results fron a pragmatic randomized, 2010.

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2003. 815p.

THIAGO S. C. S. Percepção de médicos e enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família sobre terapias complementares. Rev. Saúde pública, v. 45, n. 2, p. 249-57. 2010.

VEIGA, P. Os benefícios das massagens. Sintra: Editores Impala, 2007.

Downloads

Publicado

24-05-2024

Como Citar

Rigoti, O., Rocha, A. A. G., da Costa, J. S., Junior, J. S. M., Costa, R. A., Victoria, T. S., & Freitas, V. da S. (2024). REPERCUSSÃO DO ESTRESSE NO SISTEMA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO. PRÁXIS EM SAÚDE , 1(1), 01–16. https://doi.org/10.56579/prxis.v1i1.1301

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)