FEMINICÍDIO

PREVENIR OU REMEDIAR?

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Autores

  • Shirlei Alexandra Fetter
  • Sara Cristina Teschechotzky
  • Deise Denise Lehnen Rohr

DOI:

https://doi.org/10.56579/sedh.v2i1.1090

Palavras-chave:

Agressão, Violência, Direitos, Prevenção, Consciência

Resumo

A presente temática aponta a incidência de casos de feminicídio no Rio Grande do Sul, por ser este um estado brasileiro que mais registrou aumento dessa natureza no ano de 2022, avolumando em 10,4% as estatísticas de denúncias oficializadas. Buscou-se compreender por que as mulheres são agredidas e desrespeitadas por seus companheiros. O intuito é conscientizar as cidadãs sobre seus direitos perante a sociedade e alertá-las contra os tipos de violências que podem sofrer. Procurou-se compreender como as mulheres devem agir em uma situação de agressão. O processo metodológico aconteceu através de uma análise quantitativa, realizada com o público escolar, com a qual constatou-se a importância de denúncias em casos de agressões. Concluímos, por meio das informações analisadas, que as mulheres sofrem agressões tanto física quanto psicológica, ou por medo de prejudicar seus filhos ou por dependência financeira e emocional de seus companheiros, ou pelo fato de ser mulher.

Biografia do Autor

Shirlei Alexandra Fetter

Doutorado, Rede municipal de ensino.

Sara Cristina Teschechotzky

Especialização, Rede municipal de ensino.

Deise Denise Lehnen Rohr

Especialização, Rede municipal de ensino.

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Publicado

2024-02-23

Como Citar

Fetter, S. A., Teschechotzky, S. C., & Rohr, D. D. L. (2024). FEMINICÍDIO: PREVENIR OU REMEDIAR?. ANAIS DO SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS, 2(1), 01–05. https://doi.org/10.56579/sedh.v2i1.1090

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