PRÁCTICA DE ACTIVIDAD FÍSICA EN EL SISTEMA PENITENCIARIO COMO ALTERNATIVA DIDÁCTICA Y DE CALIDAD DE VIDA
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https://doi.org/10.56579/rei.v5i7.999Palabras clave:
Educación Física, Enseñanza de Educación Física, Educación en las Cárceles, Resocialización, Practica de DeportesResumen
El presente estudio tiene como objetivo investigar lo que piensan los reclusos de un sistema penitenciario sobre la práctica de la actividad física, específicamente la práctica deportiva, buscando evaluar los impactos de la práctica de Educación Física desde la perspectiva de los reclusos. La investigación en cuestión examinó el impacto de la Educación Física, específicamente la práctica deportiva, en el proceso de resocialización de reclusos en un Centro de Detención Provisional (CDP) masculino en el Estado de Espírito Santo. De esta manera, la falta de eficacia del sistema penitenciario para cumplir con los objetivos legales se señala como un desafío, resaltando la necesidad de alternativas, y la Educación Física emerge como una posible solución. La investigación se llevó a cabo durante tres meses, equivalente a un semestre académico, con la participación de 37 reclusos. El análisis buscó comprender las percepciones de los reclusos sobre la práctica de la actividad física, especialmente en el entorno penitenciario. Los resultados revelan una visión positiva de la práctica deportiva por parte de los reclusos, destacando beneficios físicos, emocionales y sociales. Se evidencia la relación entre la actividad física y la reducción de la violencia y los conflictos dentro de la prisión. Las sugerencias de los reclusos para mejorar la práctica deportiva incluyen la diversificación de actividades, mejoras en la infraestructura y acceso a equipos adecuados. El estudio contribuye significativamente a la comprensión del papel transformador de la Educación Física en el entorno penitenciario y destaca la importancia de enfoques humanizados y adaptados a las necesidades de los reclusos.
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