NUEVO MARCO PARANAENSE DE CT&I
ANÁLISIS INTRODUCTORIO SOBRE INSTRUMENTOS DE ESTÍMULO A LA INNOVACIÓN EN LAS EMPRESAS
Visualizações: 14DOI:
https://doi.org/10.56579/rei.v6i4.1160Palabras clave:
Políticas Públicas, Empresas, Estímulos a la Innovación, Brasil, ParanáResumen
Este artículo analiza los instrumentos de estímulo a la innovación en las empresas establecidos en el Marco Paranaense de Ciencia, Tecnología e Innovación (Ley n. 20.541/2021), en adelante MCTI/PR. El objetivo es reflexionar sobre cuáles son estos instrumentos, clasificándolos como herramientas de políticas públicas de oferta y demanda, utilizando recortes geográficos (legislación federal y estatal) y temporales (nuevo Marco y ley derogada). Se concluye que el MCTI/PR incluye herramientas destinadas a fomentar la innovación, especialmente enfocadas en las startups, con mayor atención a las innovaciones tecnológicas, y que sus instrumentos son compatibles con los principios establecidos en la misma Ley. No obstante, la compatibilidad real y los efectos concretos solo podrán observarse mediante la elaboración y evaluación de políticas públicas adecuadas. Además, los incentivos previstos en el MCTI/PR tienden a conferir mayor seguridad jurídica a las relaciones y negocios pactados.
Descargas
Citas
ALBUQUERQUE, Eduardo da Motta E; SICSÚ, João. Inovação institucional e estímulo ao investimento privado. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 13, n. 3, p. 108-114, jul. 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/j/spp/a/TQxRg3cN5ppkwdWxWbCw5vR/?lang=pt#. Acesso em: 26 set. 2022.
ARAÚJO, Bruno César. et al. Impactos dos fundos setoriais nas empresas. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2012.
ARBIX, Glauco. Inovação e desenvolvimento. In: ARBIX. Glauco et al. (Org). Inovação: estratégia de sete países. Brasília, DF: ABDI, 2010. p. 66 – 91.
ATIENZA, Manuel; MANERO, Juan Ruiz. Sobre princípios e regras. Revista de Direito da Faculdade Guanambi, Guanambi, v. 4, n.1, p. 4-24, jan./jun. 2017.
BARBOSA, Caio M. M. Competências legislativas e administrativas. In: PORTELA, Bruno M.; BARBOSA, Caio M. M.; MURARO, Leopoldo G.; DUBEUX, Rafael. Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil. 3 ed. São Paulo: JusPodivm, 2023, p. 55-76.
BARROS, Pedro H. B. de; FREITAS JÚNIOR, Adirson M. de; HILGEMBERG, Cleise M. de A. Determinantes da inovação na região Sul do Brasil de 2004 a 2016: uma perspectiva a partir das Leis Estaduais de Inovação. Economic Analysis of Law Review, v. 12, n. 3, p. 614-634, set./dez. 2021. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/EALR/article/view/10091. Acesso em: 25 maio. 2022.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 2022. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 25 maio. 2022.
BRASIL. Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm. Acesso em: 26 set. 2022.
BRASIL. Lei n. 13.243, de 11 de janeiro de 2016. Marco da Ciência, Tecnologia e Inovação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13243.htm. Acesso em 25 maio. 2022.
BRITO, Carlos H. de C.; CHAIMOVICH, Hernan. Brazil. In: UNESCO. (Org). UNESCO Science Report 2010: The current status of science around the world. Paris, France: UNESCO, 2010, p. 103 – 122. E-book, formato PDF.
BUAINAIN, Antônio Márcio; LIMA JUNIOR, Irineu de Souza; CORDER, Solange. Desafios do financiamento à inovação no Brasil. In: COUTINHO, Diogo R.; FOSS, Maria Carolina; MOUALLEM, Pedro Salomon B. (org.). Inovação no Brasil: avanços e desafios jurídicos e institucionais. São Paulo: Blucher, 2017. p. 97-123.
BUENO, Alexandre; TORKOMIAN, Ana Lúcia Vitale. Financiamentos à inovação tecnológica: reembolsáveis, não reembolsáveis e incentivos fiscais. Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 11, n. 4, p. 135-158, out./dez. 2014.
BUFFON, Matheus R. Análise do desenvolvimento industrial: comparativo entre a indústria de transformação dos estados do Paraná e Rio Grande do Sul de 2010 a 2019. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) –Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, 2021. Disponível em: https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/9511/TCC%20Matheus%20Rodrigues%20Buffon.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em 25 maio. 2022.
CHAIMOVICH, Hernan; PEDROSA, Renato H. L. de. Brazil. In: UNESCO. (Org). UNESCO Science Report 2021: The race against time for smarter development. Paris, France: UNESCO, 2021, p. 234 – 253. E-book, formato PDF.
DE NEGRI, Fernanda. Por uma nova geração de políticas de inovação no Brasil. In: TURCHI, Lenita Maria; MORAIS, José Mauro de. (org.). Políticas de apoio à inovação tecnológica no Brasil: avanços recentes, limitações e propostas de ações. Brasília: IPEA, 2017. p. 25-46.
FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS. Manual de programa subvenção econômica à inovação nacional. Brasília: FINEP, 2010.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa de Inovação 2017: notas técnicas. Rio de Janeiro: IBGE, 2020a.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa de Inovação 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2020b.
JULIANI, Douglas Paulesy. et al. Inovação social: perspectivas e desafios. Revista Spacios, Caracas, v. 35, n. 5, p. 1-21, 2014.
MACEDO, Mariano de Matos. Fundamentos das políticas de inovação pelo lado da demanda no Brasil. In: RAUEN, André Tortato. (org.). Políticas de inovação pelo lado da demanda no Brasil. Brasília: IPEA, 2017. p. 47-86.
MACKAAY, Ejan; ROUSSEAU, Stéphane. Análise Econômica do Direito. Tradução de Rachel Sztajn. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
MAZZUCATO, Mariana. O Estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs. setor privado. Tradução de Elvira Serapicos. São Paulo: Portfolio-Penguin, 2011.
MELO, Luiz Martins de. Financiamento à inovação no Brasil: análise da aplicação dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) de 1967 a 2006. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 87-120, jan./jun. 2009.
MIRANDA, João I. de R.; VERDE, Lucas H. L. Uma análise econômica dos resultados brasileiros no Índice Global de Eficiência em Inovação frente ao novo Marco da Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei n. 13.243/2016). Economic Analysis of Law Review, v. 9, n. 2, p. 308-337, maio/ago. 2018. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/EALR/article/view/8727. Acesso em: 30 set. 2022.
OCDE. Manual de Oslo: diretrizes para a coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. Brasília: FINEP, 2006.
OECD. Oslo Manual 2018: guidelines for collecting, reporting and using data on innovation. 4. ed. Paris: OECD, 2018.
OLIVEIRA, João Maria de; ARAÚJO, Bruno Cesar de; SILVA, Leandro Valério. Panorama da economia criativa no Brasil. Brasília: IPEA, 2013.
PARANÁ. Lei nº 17.314 de 24 de setembro de 2012. Dispõe sobre medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica em ambiente produtivo no Estado do Paraná. Disponível em: https://leisestaduais.com.br/pr/lei-ordinaria-n-17314-2012-parana-dispoe-sobre-medidas-de-incentivo-a-inovacao-e-a-pesquisa-cientifica-e-tecnologica-em-ambiente-produtivo-no-estado-do-parana. Acesso em 11 fev. 2024.
PARANÁ. Lei nº 20.541 de 20 de abril de 2021. Dispõe sobre política pública de incentivo à inovação, à pesquisa e ao desenvolvimento científico e tecnológico, ao fomento de novos negócios, e a integração entre o setor público e o setor privado em ambiente produtivo no Estado do Paraná. Disponível em: https://leisestaduais.com.br/pr/lei-ordinaria-n-20541-2021-parana-dispoe-sobre-politica-publica-de-incentivo-a-inovacao-a-pesquisa-e-ao-desenvolvimento-cientifico-e-tecnologico-ao-fomento-de-novos-negocios-e-a-integracao-entre-o-setor-publico-e-o-setor-privado-em-ambiente-produtivo-no-estado-do-parana. Acesso em 11 fev. 2024.
PARANÁ. Decreto n. 1.350, de 11 de abril de 2023. Disponível em: https://leisestaduais.com.br/pr/decreto-n-1350-2023-parana-regulamenta-o-disposto-na-lei-no-20-541-de-20-de-abril-de-2021-e-nos-arts-128-208-e-285-da-lei-no-6-174-de-16-de-novembro-de-1970-para-estabelecer-medidas-de-incentivo-a-inovacao-e-a-pesquisa-cientifica-e-tecnologica-no-ambiente-produtivo-com-vistas-a-capacitacao-tecnologica-ao-alcance-da-autonomia-tecnologica-e-ao-desenvolvimento-do-sistema-produtivo-nacional-e-regional. Acesso em 11 fev. 2024.
PEDROSA, Renato H. de.; CHAIMOVICH, Hernan. Brazil. In: UNESCO. (Org). UNESCO Science Report 2015: Towards 2030. Paris, France: UNESCO, 2015, p. 210 – 229. E-book, formato PDF.
PICCHIAI, Djair. Empresa júnior: um exemplo de pequena empresa. Revista Administração em Diálogo, São Paulo, v. 2, n. 11, p. 35-52, 2008. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=534654438006. Acesso em: 26 set. 2022.
RAUEN, André Tortato; BARBOSA, Caio Márcio Melo. Encomenda tecnológica no Brasil: guia geral de boas práticas. Brasília: IPEA, 2019.
RAUEN, André Tortato. Mapeamento das compras federais de P&D segundo uso da Lei de Inovação no período 2010-2015. In: RAUEN, André Tortato. (org.). Políticas de inovação pelo lado da demanda no Brasil. Brasília: IPEA, 2017b. p. 87-120.
RAUEN, André Tortato. Racionalidade e primeiros resultados das políticas de inovação que atuam pelo lado da demanda no Brasil. In: RAUEN, André Tortato. (org.). Políticas de inovação pelo lado da demanda no Brasil. Brasília: IPEA, 2017a. p. 19-46.
RAUEN, André Tortato. Risco e incerteza na aquisição pública de P&D: a experiência norte-americana. In: RAUEN, André Tortato. (org.). Políticas de inovação pelo lado da demanda no Brasil. Brasília: IPEA, 2017c. p. 375-412.
ROCHA, Glauter; RAUEN, André. Mais desoneração, mais inovação? Uma avaliação da recente estratégia brasileira de intensificação dos incentivos fiscais a pesquisa e desenvolvimento. Brasília: IPEA, 2018.
ROMITELLI, Gabriel. Direito e Inovação: participação minoritária de ICTs públicas em empresas como remuneração pela transferência e licenciamento de tecnologia.2017. (Mestrado em Direito) – Faculdade de Direito de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, 2017.
ROVAI, Ricardo Leonardo; CATTINI JR, Orlando; PLONSKI, Guilherme Ary. Gestão de riscos em projetos de inovação através da abordagem contingencial: análise conceitual e proposição de modelo estruturado para redução de incertezas em projetos complexos. Revista de Administração e Inovação, São Paulo, v. 10, n. 3, p. 269-295, jul./set. 2013.
SALERNO, Mario Sérgio. Políticas de inovação no Brasil: desafios de formulação, financiamento e implantação. In: COUTINHO, Diogo R.; FOSS, Maria Carolina; MOUALLEM, Pedro Salomon B. (org.). Inovação no Brasil: avanços e desafios jurídicos e institucionais. São Paulo: Blucher, 2017. p. 79-96.
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO PARANÁ. Agentes locais de inovação: progresso da inovação nas pequenas empresas do Paraná 2º ciclo 2010/2012. Curitiba: SEBRAE, 2012.
SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO PARANÁ. Perfil do grau de inovação das MPEs do Paraná. Curitiba: SEBRAE, 2009.
SESSO FILHO, Umberto A.; BRENE, Paulo R. A. Estrutura produtiva do estado do Paraná e identificação de setores estratégicos para a recuperação econômica. [Curitiba]: SETI/PR, [2020]. Disponível em: https://www.seti.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2020-09/parte_1_estrutura.pdf. Acesso em: 25 maio. 2022.
SILVA; Jonas de Paula e; MAYBUK, Sérgio Luiz. Crises econômicas e as modalidades economia solidária e economia criativa. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v. 7, n. 12, p. 116895-116911, dez. 2021.
VERDE, Lucas H. L.; MIRANDA, João I. de R. O futuro da propriedade intelectual no Brasil: análise econômica do direito sobre o Marco da Ciência, Tecnologia e Inovação. Porto Alegre: Editora Fi, 2019. Disponível em: https://www.editorafi.org/_files/ugd/48d206_c7de7754eebe4718a9e11c45d82579f6.pdf. Acesso em: 25 maio. 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista de Estudios Interdisciplinarios
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
La Revista de Estudios Interdisciplinares adopta la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite compartir y adaptar el trabajo, incluso con fines comerciales, siempre que se otorgue la atribución adecuada y se reconozca la publicación original en esta revista.